segunda-feira, 22 de maio de 2023

Prosseguem na Coreia do Sul os comícios e manifestações contra a camarilha traidora


Aumenta cada dia mais a indignação dos habitantes sul-coreanos de diferentes círculos contra a camarilha traidora de Yoon Suk Yeol que exacerba a situação da Península Coreana e depaupera a vida da população recorrendo ao servilismo às grandes potências, ao confronto fratricida e à ditadura fascista.

Foram realizados em 20 de maio em toda a extensão geográfica sul-coreana os comícios multitudinários e manifestações em demanda de castigo ao traidor Yoon e sua renúncia.

Nas imediações de Sungryemun de Seul foi efetuado o 40º comício com velas com a participação de mais de 30 mil pessoas.

Os oradores revelaram que o "governo" de Yoon Suk Yeol classifica como "criminosas" todos os sindicatos, sobretudo o sindicato de construção, e qualificaram a administração atual de verdadeira criminosa.

Criticaram que durante um ano desde a aparição do "governo" de Yoon, foram produzidas crises na vida populacional, na política, na economia, na diplomacia, etc.

Insistiram em lograr sem falta a renúncia do "governo" de Yoon transformando as velas em tochas.

Disseram que os habitantes de diferentes estratos estarão juntos na luta contra o "governo", ainda que seja difícil e penosa.

E marcharam entoando lemas como "A população ordena a renúncia de Yoon!", "A retirada é a resposta e o interesse" e "Expulsemos o governo atual e logremos a reforma com velas!".

Os arredores da estátua da menina pela paz, erguida na frente da embaixada japonesa, se converteram em um campo de condenação à camarilha traidora de Yoon que destrói o terreno de vida da população com a diplomacia mendigante.

A Confederação dos Sindicatos Sul-Coreanos (CSSC) e outras entidades civis e sociais realizaram um comício para reprovar o "governo" que atua como servo do Japão.

Os participantes denunciaram que as autoridades não criticam o Japão que lança ao mar as águas contaminadas pelas substâncias nucleares, e acrescentaram que a "carta de convite à Cúpula do G7", enviada pelo Japão, será usada para advogar por esse país criminoso de guerra e alentá-lo para que realize sua ambição de nova agressão.

Manifestaram a decisão de continuar a luta para sentenciar Yoon que recorre ao servilismo às grandes potências.

Ademais, foi realizado na praça de Seul o comício dos cidadãos em memória da tragédia de Rithaewon com a participação dos familiares das vítimas e dos habitantes de diferentes círculos para condenar a política homicida da camarilha traidora de Yoon e exigir o castigo ao principal assassino.

Os oradores enfatizaram que empreendem a luta não para queixar-se de seu ressentimento mas com o propósito de entregar um futuro de justiça às gerações vindouras.

Destacaram a necessidade de instituir a "lei especial" a fim de proteger o futuro da juventude sul-coreana.

Exortaram a não parar a luta até que sejam realizados seus requerimentos tais como a "instituição da lei especial sobre a tragédia de Rithaewon", o pedido oficial de desculpas de Yoon Suk Yeol, o esclarecimento da verdade e o castigo aos responsáveis.

Com cartazes que diziam coisas "Que instituam a lei especial sobre a tragédia de Rithaewon" e "Destituam o ministro da administração", os participantes disseram que "o esclarecimento da verdade é a recordação e o consolo sinceros" e "que esclareçam a verdade do assassinato e castiguem o culpado".

Foi desenvolvido no distrito Jongro de Seul o comício do Sindicato Nacional dos Professores para condenar a política de educação da camarilha traidora de Yoon.

Os participantes rechaçaram a política de educação de caráter pro-plutocrata e parcial das  autoridades e declararam que lutarão até o fim em demanda do aumento do salário dos professores, da melhora das condições docentes, da educação igualitária, etc.

Os budistas realizaram uma reunião multitudinária exigindo a retirada de Yoon e a supervisão especial de Kim Kon Hui na estrada em frente a Sungryemun de Seul.

Os cartazes em suas mãos denunciavam a horda traidora de Yoon que se obstina na obediência às grandes potências, ao confronto fratricida e aos atos de corrupção.

Por outra parte, foi realizada em 19 de maio em Seul uma manifestação multitudinária de grande envergadura contra a camarilha traidora de Yoon que extermina o direito à subsistência negando a instituição da "lei de enfermagem".

Na ocasião participaram mais de cem mil enfermeiras e estudantes de 200 universidades.

Os veículos de imprensa reportaram que se eleva cada dia mais o entusiasmo da população de lutar contra o "governo" e opinaram que a ação esmagadora e dinâmica de grande envergadura das entidades de enfermagem prenuncia uma forte onda posterior.

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