Se torna cada dia mais profunda a preocupação da sociedade internacional pelas graves consequências que causará para a paz e segurança da Península Coreana, a região e o resto do mundo a conduta extremadamente servil aos EUA do traidor títere sul-coreano Yoon Suk Yeol.
O jornal chinês Global Times citou a opinião dos especialistas de que a extremada política pró-EUA de Yoon Suk Yeol provocará um pesadelo para a Coreia do Sul e mais perdas que ganhos.
Seul e Washington fabricaram novo acordo do dissuasivo nuclear que permitirá a colocação na Coreia do Sul do submarino nuclear estratégico dos EUA, o que provoca a forte censura dos países vizinhos, assinalou o jornal e continuou:
Opinando que a colocação de armas nucleares estadunidenses na Península Coreana constitui um ato muito perigoso e provocativo contra China, Rússia e RPDC, os especialistas advertiram que EUA e Coreia do Sul enfrentarão uma represália de nível estratégico que poderá provocar na região outra crise nuclear.
Um especialista de assuntos militares revelou que a "estratégia do dissuasivo ampliado" dos EUA não é para defender a Coreia do Sul, mas uma artimanha para intensificar a pressão estratégica sobre China, Rússia e RPDC ao implantar na região suas propriedades estratégicas sob pretexto do desenvolvimento militar da RPDC.
Isso não exercerá nenhuma influência positiva sobre o problema da Península Coreana, mas ao contrário, agravará mais a situação e ameaçará gravemente a segurança de China, Rússia e RPDC, destacou ele.
Prosseguiu que os EUA pretendem gerar outra crise na Ásia aproveitando o problema da Península Coreana como na Europa, enquanto China e Rússia nunca permitirão isso.
A Coreia do Sul encarará muito provavelmente a represália se Yoon Suk Yeol cumpre finalmente as ordens dos EUA pelo "dissuasivo ampliado" na região ignorando tais advertências. Isso será um pesadelo para Yoon e a Coreia do Sul, e a proteção e o investimento que os EUA oferecerão não serão comparáveis com as perdas que a Coreia do Sul sofrerá nos domínios de economia e segurança.
Segundo o jornal, se observa-se tais discursos de Yoon, se pode ver bem que ele não é capaz de distinguir o justo do injusto e sua extremada política pró-EUA pode fazer instável a Península Coreana. E insistiu em que o chamado "dissuasivo ampliado" estimulará a RPDC a pôr em prática o princípio de responder à força com a mesma e decidir a vitória com o enfrentamento frontal.
O que agrava a tensão da região são os exercícios militares conjuntos EUA-Coreia do Sul, ressaltou o jornal e citou as palavras de um especialista estrangeiro no problema coreano, proferidas no programa da Global TV Network da China para o comentário de notícias.
Ele disse que é predominante a opinião pública contrária à estratégia diplomática de Yoon e a Coreia do Sul não pode obter nada com o desequilibrado método de aproximação diplomática que depende totalmente dos EUA.
Com o título "EUA-Coreia do Sul: dissuasivo nuclear sobre a República Popular Democrática da Coreia em vez do diálogo", a revista russa "Assuntos Internacionais" publicou o artigo do investigador superior do Instituto de China e Ásia Contemporânea da Academia de Ciências da Rússia que segue:
A visita de Yoon Suk Yeol aos EUA foi preparada em detalhes durante muito tempo. Porém, seu resultado produziu somente decepção.
O tema principal das "conversações" foi "dissuadir" a RPDC e isso não melhorará a situação de segurança na região do Nordeste da Ásia.
Os EUA e a Coreia do Sul tentam organizar o quanto antes o bilateral "Grupo Consultivo Nuclear", começar o debate sobre o programa nuclear e o estratégico neste marco e dinamizar na Península Coreana os exercícios militares no campo de dissuasivo nuclear e, por outra parte, enviar normalmente aos portos da Coreia do Sul os submarinos nucleares estratégicos dos EUA equipados com mísseis balísticos nucleares.
Tal situação foi criada pela primeira vez nos últimos 40 anos.
Em relação com o resultado das "conversações", Biden deu uma declaração estranha de que os EUA buscam abrir a brecha diplomática nas relações com a RPDC. Ainda que tal brecha seja aberta, não dará nenhuma influência ao compromisso nuclear dos EUA assumido ante a Coreia do Sul. Ademais, ele ameaçou abertamente a RPDC.
A administração Biden está agindo na contramão da aspiração às conversas sobre as medidas de confiança militar. No final das contas, a visita de Yoon aos EUA demonstrou que este país e seus seguidores retrocederam muito no problema de segurança da Península Coreana e da região do Nordeste Asiático.
Em seu artigo "Washington leva Yoon Suk Yeol à armadilha geopolítica", China Daily expressou a preocupação de que a visita aos EUA do traidor títere Yoon pode causar impactos amplos no futuro da Península Coreana, da região e do mundo.
Revelou que a "Declaração de Washington" e a "Declaração Conjunta", descritas por Yoon como "rica colheita", implicam a possibilidade fatal de provocar sério perigo ao futuro da economia sul-coreana e acrescentou que no interior da Coreia do Sul se produz o descontento pelo fato de que Yoon colocou as empresas de semicondutores sob o controle dos EUA.
Continuou que se não é cancelado totalmente o acordo firmado recentemente entre EUA e Coreia do Sul, piorarão as relações gerais com a China e a economia sul-coreana sofrerá um duro golpe.
Criticou que Yoon fez a Coreia do Sul envolver-se mais na brutal estratégia do Indo-Pacífico dos EUA.
Também os veículos de imprensa e especialistas sul-coreanos condenam cada vez mais forte a visita do traidor Yoon aos EUA como a bélica e vende-pátria, destinada a converter a Península Coreana em um campo de guerra nuclear.
Hangyore assinalou que a publicação regular dos meios estratégicos estadunidenses que cheguem na Península Coreana não servirá de "dissuasivo ampliado", mas será a "crise aumentada".
Pouco depois de que através da "Declaração de Washington", foi anunciada a colocação do submarino nuclear estratégico na Península Coreana, o comandante das forças aéreas estadunidenses do Pacífico disse à imprensa japonesa que o bombardeiro estratégico de seu país atuará regularmente na Península Coreana e seu contorno e aterrissará na Coreia do Sul.
Apontou que a entrada do submarino estratégico no porto sul-coreano e a aterrissagem do bombardeiro estratégico no solo sul-coreano constituem uma situação anormal e expôs a preocupação de que tais ações militares dos EUA e da Coreia do Sul causem uma reação aguda dos países circunvizinhos agravando a tensão e crise.
O membro executivo da Solidariedade pela Cultura apontou que prosseguirá o "desastre diplomático" do "governo de Yoon Suk Yeol" e nasceu até a expressão "diplomacia autodestrutiva". Criticou que sua conduta deixou boquiabertos os especialistas de segurança e diplomacia e os veículos de imprensa dos países estrangeiros e até os conservadores sul-coreanos pró-EUA. Parece que Yoon está desesperado unicamente para converter a Coreia do Sul em um "país necessitado pelos EUA" menosprezando muitos fatores como a segurança da população, a estabilidade geopolítica, a paz da Península Coreana, a economia sul-coreana, a vingança dos países circunvizinhos, etc., asseverou..
Nos sites sul-coreanos foram publicadas em avalanche as críticas ao traidor, tais como "a visita de Yoon aos EUA é a bélica encaminhada a completar a aliança militar tripartida EUA-Japão-Coreia do Sul" e "Abaixo Yoon Suk Yeol, belicista pró-EUA que busca a guerra nuclear!".
Também se lê coisas como: "Yoon Suk Yeol é um imbecil que toma a dianteira com o fuzil na implementação da estratégia de guerra dos EUA", "Se deixa Yoon intacto, estalará a guerra cuja catástrofe recairá totalmente sobre a Coreia do Sul", "É uma estupidez apontar o fuzil contra as potências nucleares e de mísseis", "Esta visita de Yoon aos EUA pode levá-lo à tumba", etc.
O jornal online "Voz de Seul" apresentou a situação miserável da camarilha de títeres conservadores que paga muito caro pelas ações estúpidas de Yoon.
Ante a diplomacia submissa ao Japão de Yoon e seu disparate de "confiança absoluta" no caso de interceptação telefônica dos EUA, o partido no poder finge estar indiferente, porém na realidade está muito angustiado, expressou e continuou:
Yoon Suk Yeol estraga quase tudo com menos de um ano no cargo. A economia já estava falida e só as dívidas cresciam exorbitantemente.
Ainda que ele tente enganar a opinião pública como se tivesse logrado tremendo êxito em sua visita aos EUA, nem tudo que reluz é ouro.
Parece que ele interpretou mal que tudo ficará bem para ele se apertar a mão de Kishida e Biden. Mas apenas um bocejo surge ao pensar no que convenceu Yoon e o partido governante de uma vitória nas "eleições gerais" do próximo ano.
A votação não é feita por Kishida ou Biden, mas pelos habitantes desta terra.
O partido governante está fervendo porque Yoon foi longe demais. Não é de admirar, ele está arruinando até a economia, a diplomacia e a segurança.
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