Em meio a que são ouvidas as vozes de ira contra o traidor títere Yoon Suk Yeol que causou a crise de guerra nuclear com sua visita de vassalo aos EUA, foram realizados em 6 de maio em Seul o 38º comício com velas e a manifestação.
A Ação com Velas, composta por muitas entidades civis, desenvolveu uma manifestação antes do comício com velas.
Os participantes condenaram categoricamente a conduta pró-EUA e pró-Japão do traidor Yoon levantando com as mãos os folhetos com frases como "vende-pátria de categoria especial" e "traição pró-japonesa".
Os oradores no comício com velas revelaram que Yoon exonerou com uma "solução" humilhante o crime de recrutamento forçado cometido no século passado pelo imperialismo japonês, apesar da oposição e exclamação das vítimas.
Exortaram a derrubar o traidor que aumenta o perigo de guerra e vende ao Japão a dignidade o interesse da nação.
E rechaçaram a colaboração militar com os EUA e o Japão que ameaçam a vida e segurança da população e a paz da Península Coreana.
No mesmo dia, a Ação de Paz e a Solidariedade com Velas também realizaram um comício em Seul.
Antes do início do ato, os participantes realizaram uma manifestação gritando lemas como "Abaixo a Yoon Suk Yeol, vassalo pró-EUA e pró-Japão" e "Não à colaboração militar com o Japão".
Terminados os comícios, os integrantes de distintas entidades marcharam à sede da cerimônia em memória de um membro da Confederação de Sindicatos Sul-Coreanos que sacrificou sua vida em protesto contra o servilismo às grandes potências de Yoon Suk Yeol e a crise da vida da população causada por este traidor.
Em 1 de maio, em Seul, um construtor da CSSC colocou fogo em seu corpo chamando a empreender uma luta contra o traidor Yoon e morreu no dia seguinte após expressar seu último desejo de derrotar o governo de de Yoon.
Na entrada do ato estava colocado um cartaz com o testamento do falecido.
Após a leitura do testamento, estalaram os gritos de ira dos participantes.
Os oradores apontaram que a morte do construtor da CSSC é um assassinato cometido pelo "governo" de Yoon Suk Yeol que é uma camarilha de bandidos contratados pelos ricos que ocupam 1% da sociedade.
O irmão mais velho do mártir encomendou lutar até o fim para recuperar a honra de seu irmão que demandou o direito justo do trabalhador, enquanto os integrantes da CSSC juraram castigar Yoon Suk Yeol mediante uma luta enérgica.
O secretário-geral e co-representante permanente da Ação com Velas instou a lograr a unidade mediante a luta pelo impeachment de Yoon e derrotar com o poderio da solidariedade e da unidade o "governo atual" em seu estado inicial.
O vice-presidente do sindicato de construção da CSSC expressou que sua entidade se colocará à frente da luta pelo impeachment de Yoon, dizendo que em 16 e 17 de maio chegarão a Seul 70 mil membros de seu sindicato após declarar a greve para acabar com o "governo" de Yoon.
O aplaudiram os participantes insistindo em derrotar sem falta o "governo" de Yoon segundo o propósito do mártir.
A CSSC e outras entidades laborais criticaram que causou a morte de trabalhadores a opressão homicida do traidor Yoon contra os sindicatos trabalhistas, e manifestaram a decisão de empreender uma luta de longa duração em solidariedade com as entidades sociais e civis, declarar a greve geral e ampliar a luta para sentenciar o traidor Yoon.
Os veículos de imprensa sul-coreanos transmitiram que o comício e as manifestações daquele dia fizeram redobrar a decisão de empreender a luta pela retirada do traidor Yoon.
E reportaram que a declaração de luta da CSSC contra o "governo" de Yoon Suk Yeol incitará o fervor anti-Yoon dos trabalhadores e farão mais fortes as vozes de demanda da retirada de Yoon com motivo de 10 de maio, quando completa um ano desde que ele tomou posse.
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