Produzem forte indignação, condenação e rechaço na Coreia do Sul a conduta antinacional, vende-pátria e servil às grandes potência e a conduta humilhante, mostradas pelo traidor títere Yoon Suk Yeol em sua visita aos EUA.
Os veículos de imprensa condenaram essa visita como a ofensiva e bélica que vendeu de bandeja os interesses da nação e buscou outra causa para agravar a tensão na Península Coreana e na região.
O jornal Hangyore escreveu como segue:
Yoon Suk Yeol causou a instabilidade da Península Coreana e da região e produziu somente o forte rechaço e a grande oposição dos países vizinhos ao dar importância a fortalecer a aliança com os EUA e o "dissuasivo ampliado". Se tomamos em conta que ele aceitou integramente a conflitiva lógica de relações internacionais demandada pelos EUA, é difícil acreditar que ele tenha uma compreensão correta da realidade atual da política internacional. Como resultado, será elevada a tensão na região e o pior dos resultados das conversações é que o "governo" de Yoon foi incorporado à "cooperação tripartida" entre EUA, Coreia do Sul e Japão ou à subaliança.
Yoon é o "presidente raro" que amplia a instabilidade da situação da Península Coreana.
Não contente com sua "política sobre o Norte (da Coreia)" caracterizada pela intransigência unilateral, Yoon cria a instabilidade irritando China e Rússia com sua chamada "diplomacia de valor" consistente em assegurar a coordenação com os EUA. Tal proceder é muito ativo e fluido para ser visto como mero produto da pressão dos EUA. Parece que ele é o "soldado da nova Guerra Fria" que leva outra vez ao mundo o confronto entre diferentes campos da época da Guerra Fria. Cabe a dúvida se ele pensou seriamente alguma vez no perigo que correrá diante da população por conta de sua conduta.
Isso foi visto claramente também em sua recente visita aos EUA.
Yoon passou sem vacilação alguma a linha que não haviam cruzado os "governos" anteriores. A "Declaração Conjunta" contém integralmente a linguagem dos EUA e não leva nenhuma frase que tome em conta a situação especial da Coreia do Sul que se dá pelas características geopolíticas da Península Coreana.
Cada vez que ressoe mais alto o coro da "aliança de valor", se elevará ao mesmo tempo a tensão da Península Coreana. Sob o pretexto de "valor", os EUA apresentarão a justificativa de que é necessária a cooperação militar e política entre EUA, Coreia do Sul e Japão de nível de aliança. O que a Coreia do Sul obterá neste processo? Será a possibilidade de controle militar predominante sobre o Norte? Mesmo que o "governo" de Yoon diga que isso é possível, não é mais que uma retórica política. Ainda que prepare o poderoso "dissuasivo ampliado" segundo as características do Norte e a dinâmica internacional, é impossível mudar a atitude do Norte. Pelo contrário, são evidentes as perdas que a Coreia do Sul sofrerá nos domínios de segurança e economia. A paz da Península Coreana provocará grande desafio e a economia sul-coreana receberá um duro golpe devido ao aumento do perigo de segurança.
Está claro que Yoon fez concessões aos EUA em sua visita, porém não se vê bem o que ele ganhou.
Se é possível tirar uma conclusão, a visita de Yoon aos EUA terminou sem resultados substanciais. Não se viram nenhum interesse nem futuro, embora tenha sido vistosa a delegação que o acompanhou. No futuro, continuará a angústia das empresas sul-coreanas e se elevará a tensão da Península Coreana devido aos artigos de regulamentação de impostos pelos EUA.
Por sua parte, Yonhap News reportou que durante sua visita aos EUA, Yoon Suk Yeol se mostrou partidário dos EUA não só nas relações com estes mas também nos delicados assuntos internacionais como os de Taiwan e Ucrânia pondo ênfase na "diplomacia baseada em valores" nas oportunidades importantes como o diálogo com Biden e o discurso no Congresso estadunidense. Como resultado, provocou a circunstância em que pode aumentar somente a precaução dos países opositores aos EUA.
Prosseguiu que a China já advertiu que tenha prudência na fala e não vá longe demais no caminho perigoso e mal escolhido. Acrescentou que aumenta mais a preocupação de como manejar as relações com China e Rússia.
A agência de notícias publicou também um artigo de um membro da junta editorial, segundo o qual é a tola conduta de Yoon que acreditando cegamente nos EUA, tentam subordinar à segurança a economia sul-coreana.
Ele anda desesperado para manter o poder apoiando-se nos EUA, criticou o artigo e prosseguiu:
EUA é o país capaz de abandonar a aliança em qualquer momento para seus interesses.
Apesar de que já havia sido condenado por sua diplomacia submissa ao Japão, Yoon defendeu os EUA em vez de objetar as escutas ilegais cometidas por este, fato que ofendeu muito a dignidade da nação.
Deixarão furiosos os habitantes a atitude de manter o "poder" sob o amparo dos EUA.
Normalmente, se é efetuada alguma "cúpula", se eleva o apoio ao partido governante. Contudo, quando Yoon visita o exterior, cai a porcentagem de apoio devido à criação de vários perigos.
Yoon falou em inglês nos EUA apesar do antecedente de que havia sido polemizado o uso frequente desse idioma no solo sul-coreano. É uma ideia servil às grandes potências pensar que se eleva o nível se fala em inglês nos EUA.
Enquanto às conversações, vem ao caso este ditado: Muito barulho por nada.
Em seu editorial intitulado "Conversações que estenderam o guarda-chuva nuclear e deram a origem à 'diplomacia unilateral', o jornal Kyunghyang Daily escreveu que é preocupante que a situação tome o rumo de depender dos EUA em tudo e que a Coreia do Sul cai cada vez mais no estado em que não pode recusar nenhuma exigência dos EUA.
Hankuk Ilbo informou que não se deve menosprezar o fato de que o "acolhimento hospitaleiro" dos EUA não é gratuito.
Continuou que Yoon deve escutar seriamente a opinião de que já é preocupante a conta que a Coreia do Sul deve pagar depois da "recepção opípara".
Insistiu em revelar a intenção dos EUA em relação ao fortalecimento da "aliança de segurança econômica" entre EUA e Coreia do Sul.
Dong-A Ilbo publicou um artigo transmitindo havia sido rechaçado o escritório presidencial quando interpretava aos seus caprichos a melhora da capacidade executiva do "dissuasivo ampliado" dos EUA, exagerando o significado da "Declaração de Washington".
Este fato faz recordar o momento no começo do ano quando Yoon foi negado no ato por Biden ao levantar o tema de "exercícios nucleares conjuntos" com os EUA, comentou, e acrescentou que esse caso se limitou a ser uma tragicomédia produzida pela confusão de palavras, porém o presente revelou a diferença de entendimentos.
Por outro lado, os jornais online sul-coreanos publicaram em avalanche os artigos que refletem a indignação da população, tais como "Yoon Suk Yeol é criticado na arena internacional por seu hábito de mentir", "Desaparecidos os interesses e a paz e permanecem só a crise de guerra e a depauperação da vida da população", "Não faz falta um presidente que pensa antes no Japão que na segurança do povo". "´Governo´ de Yoon Suk Yeol tem a culpa das nuvens de guerra que pairam sobre a Península Coreana", etc.
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