Está em seu apogeu a resistência de vários estratos sul-coreanos à conduta vende-pátria e servil às grandes potências, ao confronto fratricida, à ditadura fascista e ao desgoverno do traidor títere Yoon Suk Yeol, na ocasião em que completa um ano desde que ele chegou ao poder.
Em 10 de maio, toda a extensão geográfica sul-coreana, inclusive Seul, Inchon, Pusan, Ulsan, Kwangju, Taegu e Changwon, se converteu em um campo de luta em demanda da retirada de Yoon.
A Ação com Velas e outras entidades civis realizaram por toda parte de Seul as coletivas de imprensa para revelar e condenar os crimes do traidor.
Os oradores apontaram que a tragédia diplomática, a opressão à imprensa e aos trabalhadores, a repressão mediante a política e a segurança pública, a crise na vida da população, a diplomacia humilhante e o agravamento da crise de guerra formam parte do mandato de Yoon, e lamentaram que em um ano de mandato já foi capaz de provocar tantas calamidades.
Por demanda da população, Yoon deve se retirar ou ser denunciado o quanto antes, enfatizaram.
A Ação com Velas declarou que continuarão a grande marcha com velas e a campanha para o recolhimento de assinaturas de um milhão de pessoas, iniciadas desde agosto do ano passado, até que Yoon saia do poder.
O "Conselho da situação atual de Seul para sentenciar o governo de Yoon Suk Yeol", organizado por 145 entidades dos círculos sociais e civis, operários religiosos, empreendeu simultaneamente em 16 pontos de Seul, inclusive na praça Kwanghwamun, o comício com velas e a marcha.
Os participantes disseram que não há futuro sob a ditadura de Yoon e exortaram castigar sem falta o atual "governo".
O Conselho publicou uma declaração criticando o lapso de um ano de mandato de Yoon como período de crise na vida da população, de diplomacia humilhante, de opressão incondicional e de ditadura segundo fiscalização.
E aclarou que hoje, quando completa um ano desde que Yoon tomou o poder, será iniciada a luta total contra ele.
Foram publicadas também as declarações pelas entidades de operários e camponeses e outras civis e sociais, culturais e artísticas, religiosas e femininas, etc.
A Solidariedade Popular pela Soberania e a Aliança de Estudantes pelo Progresso publicaram declarações em demanda do impeachment do traidor Yoon.
As entidades destacaram que se avivarão mais as chamas das velas acesas com o início do mandato de Yoon e exortaram expulsá-lo.
A Confederação de Sindicatos Sul-Coreanos (CSSC) realizou em Seul o "comício de juramento para declarar a retirada do governo de Yoon Suk Yeol".
Durante o lapso de um ano foi deteriorada totalmente a vida dos trabalhadores e não se poder perdoar o "governo" de Yoon que qualificou os sindicatos de grupos criminosos e corruptos, ressaltou a CSSC e exortou a expulsar o atual "governo" mediante uma luta poderosa.
À luta da entidade operária se somaram a Confederação Nacional das Sociedades de Camponeses e outras entidades de camponeses.
O comício e as manifestações antigovernamentais das entidades de trabalhadoras foram realizadas em 11 de maio ao longo do território sul-coreano, inclusive Taegu, Taejon, Inchon, Suwon e na província de Kangwon da Coreia do Sul.
O 39º comício com velas e a manifestação de 13 de maio em Seul aumentaram o fervor de vários estratos para sentenciar Yoon Suk Yeol.
Anteriormente, os participantes fizeram um ato para recordar e honrar um membro da CSSC, que cometeu suicídio em protesto ao governo de Yoon.
Os oradores disseram que os trabalhadores e habitantes de todas as classes se levantaram na luta para retirar Yoon e chamaram a derrubar sem falta o "governo" de Yoon mediante uma grande luta com velas.
E marcharam pela estrada estendida à praça fronteiriça da Junta de Seul, gritando os lemas anti-Yoon Suk Yeol.
Foram publicados em páginas na Web os artigos que criticam o mandato de Yoon, cheio de impotência e humilhação.
Os veículos de imprensa sul-coreanos reportaram que por toda parte são ouvidas as queixas da população e que é unânime o desejo dos habitantes pelo castigo incondicional a Yoon, abandonado completamente pela opinião pública.
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