quinta-feira, 4 de maio de 2023

Indignação com o traidor Yoon Suk Yeol se transforma em protesto em massa


O crime do traidor Yoon Suk Yeol, que trouxe a crise de guerra nuclear à Península Coreana e sujeitou até a vida da população às forças estrangeiras durante sua visita submissa e pró-EUA, produz a forte indignação das entidades civis e sociais da Coreia do Sul.

Quando Yoon estava em viagem aos EUA, continuou em Seul e diferentes localidades a luta em distintas formas para revelar o crime de vende-pátria do traidor, tais como os comícios com velas acesas, as manifestações, as coletivas de imprensa, as publicações de declarações sobre a situação e outras notas.

No comício com velas, o corepresentante permanente da "Ação com Velas" disse que a grande marcha com velas exige não só democracia, mas também a independência e liberdade da nação e exortou a desenvolvê-la como luta para defender a dignidade nacional sem temer os EUA.

Ato seguido, os oradores condenaram que advogando pela "intimidade" com o imperialismo estadunidense, Yoon publicou durante sua visita a "Declaração de Washington", que promete a implantação de arma nuclear dos EUA nos arredores da Península Coreana e a consulta frequente a respeito.

E criticaram que Yoon, que cria até o pavor nuclear ajudando os EUA, tomou pessoas comuns como reféns em seu perigoso jogo de azar.

Apontando que o comício com velas realizado em Seul e todas partes, eles chamaram a marchar sempre juntos por este caminho.

Terminado o comício, os reunidos realizaram a manifestação surpresa em direção à sede do governo títere e outros órgãos de dominação, aos bastiões de conservadores e à embaixada estadunidense levando cartazes que diziam "Expulsemos Yoon Suk Yeol que busca a guerra!" e "Fora do poder Yoon Suk Yeol, seu vende-pátria da pior espécie!" e entoando lemas.

Os participantes, que tinham nas mãos as caricaturas dos atos vende-pátria e servis ao Japão e aos EUA de Yoon, colaram em todo cante de Seul os impressos que diziam "Retire-se do poder Yoon Suk Yeol e sua diplomacia submissa" gritando lemas como: "O povo está indignado. EUA, peçam desculpas pela interceptação telefônica que cometeu desprezando a soberania alheia" e "Não perdoaremos as barbaridades do imperialismo japonês ainda que passem 100 anos. Expulsemos Yoon Suk Yeol, vende-pátria pró-japonês!", etc.

Ante a embaixada estadunidense e as sedes de veículos de imprensa conservadores, demandaram desculpas por parte dos EUA pelas escutas ilegais e o fechamento de veículos conservadores de extrema-direita como "Chosun Ilbo", "Choongang Ilbo" e "Dong-A Ilbo" que defenderam tal ato de violação da soberania.

O jornal "Solidariedade de Trabalhadores" transmitiu que a sede dos comícios com velas acesas e da marcha estiveram repletas das vozes de condenação à diplomacia militarista e pró-EUA que Yoon impulsiona desenfreadamente.

Foi realizado também em Kimpho da província de Kyonggi o comício com velas.

Os participantes qualificaram o traidor Yoon de pior "presidente" condenando sua conduta de ceder tudo ao Japão, vender o país aos EUA e buscar a guerra com Coreia do Norte e China convertendo até a Rússia em país inimigo.

Por outra parte, a "Ação de Cidadãos" também organizou um comício desse tipo denominado "Não a Yoon Suk Yeol e à aliança vende-pátria EUA-Coreia do Sul.".

Os participantes disseram que Yoon arma escândalos em suas visitas ao exterior e, durante sua viagem aos EUA, qualificou de inimigos Coreia do Norte, China e Rússia e busca provocar a guerra nuclear da Ásia Oriental.

"Este idiota vende-pátria e servil às grandes potências converteu a Península Coreana em um barril de pólvora de guerra nuclear", acusaram.

No campo do comício repercutiam as vozes de ira, tais como "Yoon Suk Yeol é o advogado dos EUA", " Yoon Suk Yeol parece mais uma Primeiro-Ministro do Japão" e "Que não regresse Yoon Suk Yeol, servente dos EUA e do Japão".

O protesto massivo de diferentes círculos ganhou maior intensidade depois da visita do títere aos EUA.

Sob os auspícios da Confederação de Sindicatos Sul-Coreanos (CSS) e das entidades civis e sociais, o comício geral de Primeiro de Maio foi realizado simultaneamente em toda a extensão geográfica sul-coreana como em Seul, na província de Kyonggi, Kwangju, Inchon, Taegu, Taejon, Pusan, Chongju da província de Chungchong Norte e Ryosu da província de Jolla Sul, com a participação de mais de 160 mil habitantes de diferentes setores.

Os participantes expressaram a vontade de sentenciar sem falta o traidor Yoon precisando que seus comparsas traidores, que se dedicam aos atos pró-japoneses e pró-EUA, agravam a situação da Península Coreana e levam os trabalhadores à morte.

O presidente da CSS apontou que em um ano no poder o governo de Yoon já vai arruinando a sociedade e este é aplaudido pelos imperialistas e criticado por seu povo devido à diplomacia submissa ao Japão e a tributária aos EUA.

"Yoon advoga somente pela aliança militar entre Coreia do Sul, EUA e Japão, deixando abandonadas a economia, soberania e paz e se faz necessário proibir a saída do país deste "presidente" que comete erros cada vez que viaja ao exterior", ironizou.

Os participantes exortaram aos trabalhadores que optem pela luta em vez da morte e se solidarizem para lograr a retirada de Yoon Suk Yeol e colocar seu "governo" no banco dos réus da história mediante a greve geral de julho que vem.

A CSS publicou uma declaração que anuncia a entrada na greve geral de julho.

Os professores e investigadores da Universidade Sungkyunkwan e da Universidade das Mulheres Sookmyong e os trabalhadores, agricultores, jovens e estudantes e os religiosos publicaram uma após a outra as declarações sobre a situação.

Em coletiva de imprensa concedida ante o escritório do "presidente" títere, a "Ação de Cidadãos" criticou duramente o crime de Yoon Suk Yeol que optou pela guerra e pelo enfrentamento, no lugar da paz.

"Sob o pretexto de fortalecer o 'dissuasivo ampliado', os EUA e as autoridades sul-coreanas expuseram abertamente a hostilidade à Coreia do Norte fomentando o enfrentamento militar mediante a colocação mais frequente das propriedades estratégicas dos EUA e outras medidas", denunciou a entidade.

"Por trás disso, há a sinistra intenção dos EUA de satisfazer seus interesses usando Yoon", revelou e continuou que não se pode frear a guerra com o "dissuasivo ampliado" e agravarão a crise de guerra na Península Coreana os atos hostis à Coreia do Norte para favorecer os EUA.

Dizendo que não podem tolerar mais o desastre e tragédia diplomáticos do traidor, os participantes na coletiva de imprensa chamaram o povo a mobilizar-se na luta para levar a juízo e retirar Yoon entoando lemas como "Condenamos a diplomacia submissa de Yoon Suk Yeol sobre EUA e Japão!", "Levemos a juízo Yoon Suk Yeol, que trouxe a crise de guerra!" e "Denunciamos Yoon Suk Yeol, vanguarda da estratégia hegemônica dos EUA !"

Por outra parte, a CSS e outras entidades de diferentes círculos realizaram um comício revelando que em virtude da "Declaração de Washington", as autoridades se envolveram mais na política nuclear dos EUA.

"Segundo a 'estratégia do Indo-Pacífico' dos EUA, as autoridades se ofereceram para ser brigada de choque na guerra e, como resultado, a Península Coreana cairá em uma séria crise de guerra nuclear", criticaram e se perguntaram de qual parte é o "presidente" Yoon Suk Yeol.

Ao difundir as notícias da luta de diferentes setores, os veículos de imprensa sul-coreanos opinaram que chegam ao céu a maldição e indignação da população com o maníaco de guerra e vende-pátria e se estenderá a resistência de todo o povo para levar Yoon a juízo. 

Agência Central de Notícias da Coreia

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