quinta-feira, 18 de maio de 2023

Mais de 85 mil trabalhadores sul-coreanos participam na greve geral


Se desenvolveu em 16 e 17 de maio a greve geral dos trabalhadores em demanda da renúncia do traidor títere Yoon Suk Yeol.

Na ocasião participaram mais de 85 mil trabalhadores da Confederação de Sindicatos Sul-Coreanos (CSSC) e suas filiais.

Foram realizados durante dois dias os comícios de juramento para greve geral em demanda da renúncia do traidor com o tema "Que todos se levantem à luta pela renúncia de Yoon Suk Yeol!".

Os oradores denunciaram o "governo" de Yoon que converte os trabalhadores em escravos e o atual "governo" que os sacrifica para recuperar a diplomacia fracassada.

Criticaram o grupo de investigação de policiais que prendem os participantes nos comícios organizados pelo sindicato de construção e outras entidades e insistiram na renúncia de Yoon.

"Enquanto o atual 'governo' seja deixado intacto, continuarão o sofrimento e a morte", lamentaram.

O presidente da CSSC e o presidente do sindicato de construção da CSSC expressaram a decisão de expulsar Yoon.

Os participantes gritaram lemas anti-Yoon.

Enfatizaram o papel da classe trabalhadora e a importância da luta da CSSC e exortaram aos pobres, mulheres, jovens e outros à luta pela renúncia de Yoon e para evitar a tragédia como a de agora.

Foram escutadas entre os participantes as exclamações que denunciam o "governo" de Yoon.

Ato seguido, foi realizada a manifestação em demanda da renúncia de Yoon e do cessar da repressão ao sindicato de construção.

O sindicato de construção da CSSC organizou em 16 de maio em Seul um comício de juramento de greve geral onde participaram mais de 35 mil sindicalistas.

A entidade se somou em 17 de maio à greve geral auspiciada pela CSSC.

Os veículos de imprensa transmitiram que os trabalhadores se levantaram na luta diversificada e os artistas cantam para estimular os participantes nesta greve.

Nenhum comentário:

Postar um comentário