sexta-feira, 24 de setembro de 2021

É uma lei da história que uma sociedade abandonada pelo povo se extingue


As demandas e aspirações das massas populares são o critério que determina a veracidade de todos fenômenos sociais.

A sociedade que atende às demandas e aspirações das amplas massas populares é precisamente a sociedade superior que representa o futuro da humanidade.

Por muito tempo, o mundo esteve envolvido em um acirrado debate e disputa ideológica sobre qual sociedade representa o futuro, o socialismo ou o capitalismo.

Após o colapso do socialismo nos países do leste europeu, os reacionários da história vociferavam ruidosamente o socialismo como um "experimento fracassado". Enquanto diziam que o capitalismo conquistou o mundo, enganaram o mundo afirmando que o capitalismo é o estágio final e eterno do desenvolvimento social da humanidade. Porém, é precisamente o mundo capitalista que se encontra hoje no abismo de profundo declínio.

O grande Dirigente camarada Kim Jong Il ensinou como segue:

"A queda do capitalismo e a vitória do socialismo são uma verdade e lei do desenvolvimento histórico."

Os sinais de autodestruição, que são observados constantemente hoje, fazem com que as pessoas prevejam o futuro sombrio do mundo capitalista.

O método de produção capitalista, que manteve sua existência e acumulou fortunas através do sangue e suor do povo, respira com dificuldade ao atingir o ponto crítico.

A sociedade capitalista é literalmente uma sociedade dominada pelo capital, uma sociedade que usa como meio de sobrevivência o aumento do capital por meio da aquisição de lucros. Sua história é o processo em que expandiu e fortaleceu a agressão e saque pelo mundo e a exploração dos seres humanos.

Hoje, porém, como muitos países seguem pelo caminho da independência nacional e do desenvolvimento independente e o método de exploração colonialista se tornou inoperante, o capitalismo põe completamente a carga da crise e todo tipo caos socioeconômico sobre as massas trabalhadoras que criam a riqueza com trabalho social.

Como resultado, chega ao extremo a desigualdade social, com os ricos ficando mais ricos e os pobres mais pobres.

Por natureza, os ricos ficarem mais ricos e os pobres mais pobres é um tumor maligno do capitalismo. Na sociedade capitalista, à medida que cresce a riqueza material mais se intensifica a desigualdade da vida material e as massas trabalhadoras levam uma vida miserável. A sociedade capitalista é um lugar onde mesmo as pessoas que vivem em um nível regular não podem relaxar por um só momento por não saber quando se pode cair no abismo da pobreza. Tal sociedade de inquietude balança mais com a crise político-econômica que se intensifica com o passar dos dias.

Os advogados do capitalismo repetem coisas como "liberdade" e "igualdade completa", porém isso não passa de uma farsa. Embora, em seu exterior, seja atrativo os edifícios coloridos e vistosas as luzes acesas na escuridão da noite, a sociedade capitalista é um paraíso somente para um punhado da classe dominante e, para a maioria absoluta das massas trabalhadoras, é um mundo de escuridão onde mesmo seus elementares direitos de liberdade e democracia são pisoteados e sofrem com a pobreza material e a ignorância, com a pobreza ideo-espiritual e todo tipo de desigualdade social.

A chamada "liberdade" na sociedade capitalista é a liberdade dos endinheirados, em outras palavras, a "liberdade" para fazer quase tudo com dinheiro. É a liberdade para menos de 1% da classe privilegiada dominar sobre as amplas massas trabalhadoras e explorá-la mais impiedosamente, a liberdade para que as pessoas pobres tenham seu sangue e suor sugados sendo reprimidas pelas privilegiadas, e de ser afligido pela pobreza ao ficar desempregado a qualquer momento.

Um punhado de ricos e a classe dominante monopolizam centenas de milhares de riquezas e vivem em abundância, não se importando que muitos pobres morrem de fome vagando pelas ruas sem ter moradia. A realidade do mundo capitalista, historicamente a sociedade mais desigual, é precisamente a sociedade em que os ricos levam uma vida confortável por possuir muitas riquezas e os pobres padecem de agonia e infortúnio sem ter sequer como subsistir.

O capitalismo tem contradições internas que não podem ser solucionadas, tendo como premissa a desigualdade social crescente e a promoção da disparidade entre a vida econômica das pessoas, mas nunca foi tão intenso como agora.  

Neste mundo onde a maioria absoluta das massas populares é tratada pior do que animais, em que as pessoas não podem desfrutar da felicidade mesmo que lutem até a morte, nesta tundra fria onde as pessoas sentem medo, desaparece a ética e a moral e a empatia é seca, muitos se degeneram e caem no caminho dos crimes e do abuso de drogas, e até mesmo cometem suicídio.

Isso expõe a verdadeira face da sociedade capitalista, que representa somente os interesses do capital e em que os fortes saqueiam os débeis e, ao mesmo tempo, é um fator que intensifica suas contradições internas.

Na sociedade capitalista, onde chega ao extremo a disparidade entre ricos e pobres, as contradições e antagonismo entre as massas trabalhadoras e a minoria da classe privilegiada crescem dia após dia, fazendo pressentir uma explosão social gigantesca.

O destino do colapso do capitalismo é uma consequência inevitável causada pelo caráter individualista e antipopular que o capitalismo mantém como base.

O individualismo, que apareceu na arena da história como ideologia da classe dominante, não pode sobreviver sem explorar os outros, sendo fruto da velha sociedade baseada na propriedade privada, e faz das pessoas escravos do dinheiro dominados pela cobiça material e a máxima conveniência, vivendo somente pelos próprios interesses.

Na sociedade capitalista, o dinheiro se torna o "ser todo poderoso" e controla tudo. Na sociedade feudal, a posição social e a linhagem determinavam o valor da pessoa, enquanto na sociedade capitalista o dinheiro determina o valor da pessoa. Em outras palavras, o dinheiro é o caráter e valor de uma pessoa.

Na sociedade capitalista, onde as massas trabalhadoras que criam a riqueza social com trabalho diligente são reduzidas a uma mercadoria e elemento produtivo vinculados ao salário e ao capital, se considera uma relação social normal e rotineira explorar os outros para obter lucros e sacrificar os outros para obter conforto. Como resultado, chega ao extremo a cobiça individualista onde tudo obedece à posse de riqueza material.

Em tal sociedade, é evidente que a dignidade e valor de cada pessoa não podem ser respeitados e que as relações de inimizade e ódio, antagonismo e desconfiança entre as pessoas são geradas, dividindo a sociedade e levando-a à ruína.

As desigualdades sociais e contradições de classe, produzidas com base no extremo individualismo, destroem a ética e moral sãs e dão origem à moral corrupta. Todos os males sociais do mundo capitalista de hoje são resultado do individualismo.

O individualismo encoraja as pessoas a lutar pela sobrevivência com base na "lei da selva" e produz relações desumanas de opressão e exploração e o antagonismo e inimizade entre as pessoas. Pensamentos errôneos como "O homem é lobo do homem" e "Eu vivo se mato você" causam um efeito tóxico extremo na vida social geral, produzindo bestas incapazes de distinguir as leis e meios, preocupando-se somente com seus interesses individuais. Mesmo entre parentes de sangue, crimes terríveis de homicídio acontecem regularmente.

A corrupção moral e mental da sociedade capitalista chegou ao ponto irremediável.

Não importa como os defensores da burguesia pintem, a sociedade capitalista não pode esconder suas verdadeiras cores como sociedade reacionária que vai contra as demandas intrínsecas e aspiração das massas trabalhadoras. A sociedade capitalista não é de forma alguma uma "sociedade materialmente rica" ou uma "sociedade livre e democrática", mas uma sociedade sem futuro.

Há uma razão essencial para que a sociedade capitalista deva ser extinta, e é precisamente porque é a sociedade antipopular mais reacionária historicamente que arruína todas coisas humanas criando pessoas como esnobes que não se importam com outra coisa que não seja o dinheiro, que legaliza a desigualdade social, com os ricos ficando mais ricos e os pobres mais pobres, e a exploração do homem pelo homem, convertendo em valor de troca o valor humano das pessoas para a riqueza infinita do capital.

Conforme se revela em detalhes a ficção do desenvolvimento capitalista, o vigor de resistência e o ódio do povo à sociedade reacionária se intensifica. Um reflexo representativo disso são os protestos contra a estrutura social invertida de "99% para 1%" que varreram o mundo capitalista nos últimos anos.

Artigos como esses são incluídos mesmo nos jornais de países capitalistas:

"O capitalismo, que sobreviveu e foi considerado como melhor modelo para o crescimento econômico, entra agora em um beco sem saída.", "Para os pobres a fome faz parte da guerra forçada pelo capital. O capitalismo, que se baseia somente nos lucros, é indiferente às demandas dos seres humanos. Portanto, surge a questão de que a única maneira de sobreviver é derrubando o regime capitalista."...

Embora os reacionários da história estejam fazendo o possível para manter seu controle e estrutura predatórios, sobrevivendo do sangue e suor do povo, não podem escapar do destino sombrio em que cairão certamente na ruína.

Corresponde ao povo decidir pela existência ou desaparecimento da sociedade.

Uma sociedade rejeitada pelo povo está fadada à morte. O colapso de diversos sistemas semelhantes de exploração que existiram no curso do desenvolvimento histórico se deve ao abandono por todo o povo.

De forma alguma poderá evitar o colapso a sociedade antipopular e desumana que causa somente pobreza e desemprego e pisa brutalmente nos direitos e dignidade das massas trabalhadoras, onde somente uma minoria de exploradores possui o poder e as riquezas.

É uma lei do desenvolvimento social e inevitabilidade da história que o capitalismo, que pisoteia impiedosamente a demanda por uma vida feliz e os direitos genuínos do povo, indo contra fundamentalmente à natureza independente do ser humano, colapsará.

O mundo capitalista, que viola o caráter independente das massas e a dignidade do ser humano há séculos, essa sociedade exploradora antipopular que serve à minoria de monopolistas, desaparecerá.

Para realizar a demanda independente das massas populares é preciso superar a sociedade baseada no individualismo e criar uma sociedade socialista, que se baseia no coletivismo. Este é o balanço histórico do desenvolvimento da sociedade humana.

É precisamente a socialista a sociedade ideal que realiza completamente o desejo de longa data da humanidade de viver feliz, livre e igualitariamente, onde todos estão livres de subordinação, dominação, opressão e exploração. Somente o socialismo pode eliminar todas formas de subordinação e dominação e pôr fim à desigualdade social, fazer do povo o mestre de todas as coisas e assegurar a este uma vida ditosa e valiosa, desfrutando de igualdade e liberdade genuínas.

O capitalismo, que tem uma história de centenas de anos mas sempre foi odiado e rejeitado pelo povo, jamais poderá realizar o desejo das massas populares por independência.

O socialismo é de fato a sociedade ideal que avança continuamente ao futuro e impulsiona o desenvolvimento social, uma sociedade que oferece esperança e vitalidade, o maior triunfo da humanidade.

O socialismo é o ideal comum da humanidade e o caminho pela qual deve seguir.

O futuro da humanidade está no socialismo.

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