O conteúdo do discurso que o Primeiro-Ministro japonês Suga proferiu na 76ª sessão da Assembleia Geral da ONU com respeito ao nosso "problema" consiste unicamente em haver manifestado novamente a verdadeira natureza da política hostil contra a RPDC divulgando erroneamente o caráter e a essência do problema
O fato de que Suga levou ao cenário da ONU o absurdo painel de solução do “problema nuclear e problemas de míssil e sequestro” que carecem em absoluto da possibilidade de realização, faz com que surja dúvidas sobre sua básica qualidade e capacidade como político comum para não falar na de Primeiro-Ministro de um país.
É a feliz situação atual de Suga que terá que retirar-se do cargo de Primeiro-Ministro após sofrer uma amarga derrota em meio a suas ações vacilantes, sem critério próprio e sem uma política clara, adulando e seguindo o poder de um político individual que tem como seu fundamento a herança, facção e poder das riquezas.
Embora as falas de Suga não tenham nem o mínimo valor para debater um por um e que não passam do último artifício desesperado de alguém que tem seus dias contados, não podemos deixar passar que ele criticou e difamou nossa medida de fortalecimento da defesa nacional e submeteu à péssima conjuntura de enfrentamento as relações RPDC-Japão sendo cúmplice de seu predecessor Abe durante quase 10 anos.
No futuro também, seja quem for o Primeiro-Ministro do seguinte período do Japão, para não falar de Abe e Suga, não permitiremos nem o mínimo diálogo com os políticos que tratem de repetir a política hostil contra a RPDC dos predecessores.
O Japão não pode livrar-se de maneira alguma da responsabilidade de haver ocasionado calamidades de guerra à humanidade e cometido enormes e inauditos crimes contra o povo coreano no passado.
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