quarta-feira, 29 de setembro de 2021

ACNC alerta em comentário sobre a tentativa do Japão de militarizar o espaço


Recentemente, o Ministério da Defesa do Japão decidiu fundar até 2022 o "corpo de operações espaciais nº 2" em uma base das "forças aéreas de autodefesa", sob o pretexto de vigiar os atos perturbadores contra seus satélites artificiais.

Já em maio de 2020, organizou a unidade de mesmo nome sob o rótulo de prevenir o choque de seus satélites artificiais com lixos espaciais e outros.

Como se isso fosse pouco, tenta fundar outra unidade especializada pretextando investigar a fonte e especificações das ondas que perturbam a comunicação entre seus satélites e a Terra.

Este fato demonstra que se tornam mais abertas as malignas tentativas do Japão e usar o espaço com fins militares.

Agora chega à fase preocupante seus passos de conversão em potência militar, que se estendem ao céu, terra, mar e até mesmo ao espaço.

Depois de aprovar em 1969 a resolução da Dieta de "limitar a fins pacíficos" o uso do espaço, adotou em 2008 a "lei principal do espaço" que permite o uso militar com o método de mudar astutamente a interpretação da lei a respeito.

Em 2018, proclamou o espaço como nova esfera de defesa e conta agora com o ordenado sistema de satélites para recolhimento de informações, a tecnologia de mísseis e até o sistema antimísseis convertendo-se assim na força capaz de cumprir uma guerra espacial regular.

O mais intolerável é que os belicistas japoneses não ocultam que sua capacidade de cumprimento da guerra espacial, que vai melhorando bruscamente, é para realizar sua ambição de nova agressão.

Ao anunciar que podem exercer o "direito à autodefesa coletiva" também no espaço, que triunfará a parte que neutralize o quanto antes a base inimigas e que os meios para esse fim são as ondas eletromagnéticas e os satélites, expuseram abertamente o objetivo de sua militarização do espaço: subjugar os países periféricos do arquipélago japonês e do resto do mundo.

O país criminoso de guerra, que impôs enormes perdas à humanidade no século passado, aproveita agora a oportunidade de vingar-se de sua derrota, longe de reconhecer, pedir perdão e indenizar por seus delitos do passado, o que deixa claro o caráter perigoso das tentativas dos descendentes de samurais de militarizar o espaço e converter-se em potência militar.

Todos os fatos comprovam que as abertas manobras do Japão encaminhadas a emergir como potência militar também no espaço são as perigosas que perturbam a paz e segurança da região.

A sociedade internacional observa com aguda vigilância os imprudentes movimentos dos reacionários japoneses para retomar a via de agressão.

Quem esquece o passado não tem futuro e o que repete os crimes será submetido ao castigo mais severo.

O Japão deve atuar com prudência tendo em mente que a conversão em potência militar trará como resultado a autodestruição.

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