quarta-feira, 15 de setembro de 2021

Desafio ao princípio de "Uma só China"


Como parte de pressão contra a China, os EUA ameaça ultimamente a soberania e integridade territorial da China intervindo abertamente no problema de Taiwan.

Em abril passado, a administração estadunidense publicou uma nova guia que alivia as restrições de viagens recíprocas com Taiwan e fomenta o contado de nível governamental. E em junho, permitiu sob o pretexto de "fornecimento de vacinas" a visita dos senadores a Taiwan a bordo de avião militar.

Em meados de julho, aterrissaram no aeroporto de Taiwan um avião de operação especial das forças estadunidenses e o outro de transporte e, em agosto, se tomou a decisão de vender os equipamentos militares sofisticados, avaliados em 750 milhões de US$.

Ao mesmo tempo, os EUA se concentra nas ações para dar alento às "forças independentistas" de Taiwan, assim como publicar a intenção de convidar sua "presidenta" a uma "reunião" internacional.

Ademais, planeja formar uma estrutura de pressão internacional contra a China envolvendo seus aliados como Japão, Coreia do Sul e países da Europa no tema de Taiwan.

A intenção dos EUA, que se obstina no delicado assunto de Taiwan, reside em tomá-lo como meio de pressão para frear o crescimento da China, a descompor e eliminar finalmente seu regime socialista.

Prevenir a separação do país e lograr a reunificação são um assunto sobre a soberania, segurança e integridade territorial da China e ninguém tem o direito de interferir nisso.

Tal conduta dos EUA demonstra claramente a natureza do imperialismo estadunidense que não poupa meios nem métodos para alcançar seus malignos objetivos.

Agora, a China faz frente resoluta às manobras dos EUA que perseguem a divisão perpétua do país.

Denunciando as manobras estadunidenses como desafio aberto ao principio de "Uma só China" e aos 3 comunicados bilaterais e como violação brutal dos interesses essenciais da China, o partido e governo chineses declararam solenemente a vontade de lograr a reunificação do país ao resolver o tema de Taiwan levando ao fracasso as ações das forças anti-reunificação dentro e fora do país.

Ganha apoio total do povo coreano a posição do partido e governo chineses de defender a soberania e integridade territorial do país rechaçando resolutamente a tentativa das forças externas de fabricar "duas Chinas".

Concentrados nos preparativos de nova guerra, os EUA segue reforçando seus efetivos também na Península Coreana e seu contorno e trata persistentemente de perpetuar a divisão da nação coreana e seu território e destruir a paz e estabilidade regionais.

O povo coreano rechaça a intervenção dos EUA nos assuntos internos de outras nações e suas ações divisionistas e estará sempre ao lado no povo chinês na defesa da causa socialista.

Escrito pelo comentarista de assuntos internacionais, Kim Myong Cho.

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