Ocorre simultaneamente na Coreia do Sul a luta antijaponesa com a outra massiva para sentenciar a horda de conservadores, precisamente o Partido da Coreia Livre, que trai a vontade e a demanda da opinião pública.
Em artigo individual divulgado no dia 5, o diário Rodong Sinmun criticou o PCL como coletivo de pró-japoneses de ponta a ponta.
"Toda a nação coreana demanda ao Japão que peça desculpas e indenize por seus inauditos crimes do passado", assinala o diário e continua:
"Porém, os sujeitos do PCL vem mantendo a vida adulando o Japão.
A medida de restrição de exportação, recém tomada pelo Japão contra a Coreia do Sul, não é um simples desgosto do primeiro pela sentença do segundo sobre a indenização às vítimas de recrutamento forçoso, mas parte da sinistra intenção da camarilha de Abe de criar o ambiente politicamente favorável à reabilitação do militarismo e estabelecer a 'Esfera de Coprosperidade da Grande Ásia Oriental'
Não há dúvidas que o ato pró-japonês do PCL estimulará a arbitrariedade e a ambição de nova agressão dos reacionários japoneses, já que encontra-se mais forte do que nunca a tendência militarista da camarilha de Abe.
Se deixam livres os traidores, não se pode evitar a vergonha nacional nem descarregar o rancor contra o imperialismo japonês e chegará até o desastre de guerra, pelo qual a população sul coreana se levanta decididamente na luta contra os conservadores.
É inevitável o arruinamento dos traidores."
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