quarta-feira, 21 de agosto de 2019

Minju Joson urge ao Japão liquidar seu passado criminal


"Recentemente, ocorreu em um museu de Varsóvia, Polônia, um ato em memória dos assassinados pela Alemanha nazista.

Nessa ocasião, o ministro das Relações Exteriores da Alemanha pediu perdão aos familiares das vítimas e ao povo polaco dizendo que se edificará em Berlim uma lápide de recordação das vitimas polacas.

Ao contrário, o Japão se recusa a pedir desculpas por sua história de agressão, nem indeniza devidamente, atuando como bandido."

Assim reprova o jornal Minju Joson em um comentário individual desta quarta-feira (21) e prossegue:

"Agora os reacionários japoneses tratam de reproduzir o tempo passado em que empreendiam a guerra de agressão entoando Kimigayo e flamejando a bandeira do sol nascente.

Para esse fim, dão acicate à conversão do país em potência militar e fazem todo o possível para emendar a Constituição vigente.

Como se vê, eles buscam para o futuro do país repetir a história criminal.

Atualmente, a Alemanha exerce influência considerável na arena internacional por haver pedido sinceramente as desculpas e indenizado por seus crimes do passado, enquanto o Japão se vê rejeitado pela sociedade internacional por sua postura totalmente diferente.

Este fato faz imaginar qual será o futuro do país insular.

Os reacionários japoneses devem liquidar seu passado criminal tendo bem em mente que isso é sua inevitável obrigação legal e moral."

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