É impulsionado em etapa crucial sob o comando dos EUA a construção de estabelecimentos da base de THAAD em solo sul coreano.
Segundo o planejado, terminará dentro de 4-5 meses a obra de reconstrução do edifício do campo de golf de Songju para habilitá-lo como base de THAAD com a mobilização dos uniformados sul coreanos e estadunidenses estacionados na Coreia do Sul.
Por outra parte, os EUA anunciou que está revisando a implantação do míssil terra-terra de mediano alcance na Ásia e fixou a Coreia do Sul como um dos destinos de implantação.
Insatisfeito com a implantação perpétua do THAAD, os EUA pretende instalar em solo sul coreano um novo armamento de ataque.
Sua conduta agrava a situação regional e acarreta nova guerra fria e corrida armamentista no Extremo Oriente.
O mais problemático é que as autoridades sul coreanas se juntam a essa aventura.
Não cabe dúvida que a instalação do THAAD não é para "proteger" a Coreia do Sul da "ameaça" de alguém, mas forma parte da estratégia dos EUA para manter sob sua mira as potências do Nordeste Asiático e tomar a hegemonia nesta região.
De fato, a instalação do THAAD causou à população sul coreana a inquietude de guerra, os danos econômicos e sofrimentos físicos.
Se elevam cada dia mais as vozes de rancor dos moradores de Songju da província de Kyongsang Norte, desalojados de suas moradias.
Se as autoridades sul coreanas completam a implantação do THAAD e introduzem até mesmo o míssil de mediano alcance, o solo sul coreano se converterá em base avançada de ataque nuclear contra a RPDC e outras partes da Ásia e será o alvo de ataque direto dos países periféricos que não toleram a hegemonia militar dos EUA.
A consequência da introdução do míssil de mediano alcance será muito mais grave que a instalação do THAAD.
Agora os meios de comunicação massiva, os analistas e os especialistas militares do mundo opinam que os países aliados dos EUA, que introduzem o míssil de mediano alcance de fabricação estadunidense, enfrentarão maior perigo de segurança porque podem ser o primeiro alvo de ataque.
O jornal chinês Huan Qiu Shibao comentou no dia 5 que o míssil estadunidense é a arma de ataque e advertiu que o Japão e a Coreia do Sul devem ter em mente que ao introduzi-lo, serão alvo direto dos mísseis de China e Rússia e bucha de canhão da feroz política estadunidense sobre a Ásia.
Atualmente, muitos países do mundo optam por defender a soberania e os interesses nacionais.
Entretanto, a Coreia do Sul atua com servente de guerra entregando enormes fundos às forças estrangeiras e convertendo o território nacional no campo de guerra nuclear.
Embora seja tarde, as autoridades sul coreanas devem atuar com prudência pensando seriamente nas consequências catastróficas de sua atitude de vassalo.
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