A libertação da Coreia (15 de agosto de 1945) foi resultado da luta revolucionária antijaponesa de 20 anos e da resistência heroica de toda a nação coreana.
Desde a segunda metade da década de 1930, o General Kim Il Sung ampliou a luta armada às zonas ribeiras do rio Amnok e ao interior do país tendo como seu teatro central o monte Paektu e fez acelerar os preparativos para a resistência de todo o povo, além dos trabalhos para a fundação do partido, o movimento da frente unida e a construção de organizações de massas.
Em fevereiro de Juche 32 (1943), convocou no acampamento secreto de Tumubong da base guerrilheira da zona de Sinhung a reunião dos oficiais e chefes de pequenas unidades e de grupos do Exército Revolucionário Popular da Coreia e dos chefes de organizações revolucionárias.
Nessa ocasião, apresentou a linha de 3 pontos para a libertação da pátria consistente em combinar o ataque geral do ERPC com a revolta de todo o povo e a operação conjunta na retaguarda inimiga, e enumerou as tarefas e os meios para por em prática.
As unidades pequenas, os grupos e os ativistas políticos clandestinos do ERPC enviados pelo General organizaram em distintas partes do país as entidades de resistência de distintos nomes.
Em 9 de agosto de 1945, em resposta à ofensiva das unidades do ERPC realizada segundo a ordem do General de iniciar o ataque final, as organizações insurgentes no interior do país aniquilaram os inimigos e destruíram os aparatos de dominação do inimigo.
Graças à extraordinária ideia e destacada direção do lendário comandante guerrilheiro que desde o período inicial da revolução antijaponesa, chamou toda a nação à resistência antijaponesa, foi lograda a libertação da pátria ao derrotar o imperialismo japonês.
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