"Se tornam extremas e violentas as manifestações que continuam por mais de 2 meses em Hong Kong, China, desde que foram desatadas em junho sobre a questão da emenda da lei de extradição.
Este tumulto das forças malignas, que tem caráter cada dia mais destrutivo, vai mostrando claramente quem é o culpado e qual é seu objetivo."
Aponta assim o diário Rodong Sinmun em um comentário individual divulgado hoje e prossegue:
"A tomada de qualquer medida por um país é um assunto relacionado a sua soberania.
Não obstante, as forças ocidentais incitam o distúrbio dos elementos malignos intervindo nos assuntos internos da China.
O partido e governo da China expressaram a firme posição de não ficarem indiferentes ante à situação atual no principio de que nenhum país, organização ou individuo tem o direito a intervir no caso de Hong Kong, que é um assunto interno da China, e que este deve ser resolvido conforme o desejo do povo chinês.
A China tem variados métodos e poderosas forças suficientes para pacificar rápido as rebeliões de distintos tipos observando as normas da lei principal.
Apoiamos inteiramente todas as medidas do partido e do governo chineses para defender com firmeza a integridade territorial e a estabilidade política do país e o socialismo mantendo a linha de 'um país e dois sistemas'."
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