terça-feira, 27 de agosto de 2019
As sanções não nos surtirão efeito
Jong Hyon publicou um artigo intitulado "As sanções não nos surtirão efeito".
O texto segue:
"Atrai a atenção mundial a República Popular Democrática da Coreia que marcha vigorosamente com o poderio de autoconfiança e autofortalecimento.
O diretor do Instituto CNA dos EUA comentou em seu artigo divulgado na página web The Hill que 'a classe conservadora dos EUA deve reconhecer o fracasso da política de máxima pressão' e 'não poderá mudar a decisão da Coreia do Norte com sanções'. Assegurou que esta medida punitiva não será efetiva tanto no presente como no futuro.
Diferente desta opinião franca, se escutam no círculo político de Washington distintas insistências que mostram o caduco modo de pensar.
São cometidos por uma parte os atos militares hostis à RPDC e, pela outra, advogam por 'recrudescer a pressão e sanção' descrevendo como 'provocação' o exercício do direito à autodefesa nacional por parte do país socialista.
Entretanto, o Serviço de Investigação do Congresso expressou em seu informe publicado no dia 5 a preocupação de que 'no caso de levantar-se todas as formas de sanção, se reduzirá o aparato de pressionar a Coreia do Norte'.
É muito ridícula a conduta dos EUA que sem livrar-se de sua ambição anacrônica, considera a retirada de sanção como uma grande 'concessão' e 'presente' à RPDC.
Agora a sociedade internacional expressa admiração pelos êxitos do setor econômico alcançados pela RPDC no curso de materialização da nova linha estratégica, reconhecendo que apesar da sanção mais brutal da história, ela passou à uma nova etapa de desenvolvimento da causa socialista.
Apesar da campanha de pressão e sufocamento sem precedente na história da humanidade, a RPDC acelera sem vacilação alguma a construção da potência socialista concentrando-se no desenvolvimento da economia e no melhoramento da vida populacional.
Temos a força, a base, a estratégia de luta e o modo de criação ao nosso estilo que nos permitem forjar por conta própria o melhor futuro do socialismo.
Os EUA deve compreender que a RPDC não está obcecada com a retirada de sanção nem negociará nunca a segurança estratégica do país.
Como é mostrado claramente hoje em dia, não surte efeito para a RPDC a campanha de sanção e pressão e desta maneira não se pode induzir a nenhuma 'mudança'.
Ainda que tardiamente, devem ver corretamente a realidade deixando o velho modo de pensar."
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