Em vésperas do 74º aniversário da libertação da pátria (15 de agosto), o povo coreano recorda com emoção as façanhas imortais do Presidente Kim Il Sung que cumpriu a histórica causa de libertação da pátria sob a bandeira da independência.
No período inicial de sua luta revolucionária, ele esclareceu a verdade de que a independência é a vida das massas populares, do país e da nação e que para alcançá-a, é necessário rejeitar o dogmatismo e o servilismo a grandes potências e fazer a revolução de maneira independente e criativa.
Em suas obras-primas publicadas no período da luta armada antijaponesa, estabeleceu a ideia de que o povo coreano é o protagonista da revolução coreana e que os revolucionários coreanos devem lutar segundo a própria convicção e conduzir à vitória a revolução coreana apoiando-se nas próprias forças.
Na Conferência de Dahuangwai (de 24 de fevereiro a 3 de março de 1935), defendeu a linha autóctone da revolução coreana.
Neste debate ideológico para rejeitar o egoísmo nacional e estabelecer a posição independente da revolução coreana, o grande Líder refutou com dados científicos o absurdo critério dos esquerdistas.
Na Conferência Invernal de Mingyuegou de Juche 20 (1931), na de Nanhutou e outras, apresentou as linhas autóctones e orientações mantendo o firme espírito independente.
Todo o processo da luta armada antijaponesa comprovou a verdade de que a soberania do país e da nação se defende somente com as próprias forças da nação.
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