Os combatentes revolucionários antijaponeses, que sob a orientação do General Kim Il Sung, lograram liberar a pátria em agosto de 1945 mediante a luta armada, tomavam como credo de vida e tarefa mais importante defender ao risco da vida o líder e materializar a todo custo sua ideia e propósito.
A heroína de luta antijaponesa Kim Jong Suk protegeu ao risco da vida a segurança física do Comandante Guerrilheiro na batalha do vale Dashahe que ocorreu no verão de 1940.
Uma vez, ela lutou com intransigência contra um contrarrevolucionário, que se negava a cumprir a ordem do Comandante. Em acato à intenção do General, ela cumpria perfeitamente qualquer missão difícil de operação clandestina.
Outro exemplo foi o chefe do sétimo regimento, O Jung Hup, que no período da Marcha penosa (dezembro de 1938 - março de 1939), seduziu a outro lugar os inimigos que se dirigiam ao Quartel-General.
Entre os mártires sempre presentes na memória do povo coreano figuram Ma Tong Hui, Kwon Yong Byok e Ri Je Sun que ofereceram a vida para realizar o propósito de seu líder de mobilizar as amplas massas à luta antijaponesa.
A histórica da guerra antijaponesa ensina a verdade de que sairão sempre vitoriosos os revolucionários que consideram mais justas a ideia e a causa do líder e defendem ao custo da vida a segurança pessoal dele e seu prestigio e linha.
A disposição de defender ao risco da vida o líder surgida durante a guerra antijaponesa constitui hoje também a riqueza mais valiosa e a fonte de vitória da revolução coreana.
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