74 anos se passaram desde que os imperialistas japoneses sofreram uma derrota com o fim da Segunda Guerra Mundial.
A este respeito Minju Joson em comentário nesta quinta-feira diz:
"Era uma inevitabilidade da história que os imperialistas japoneses que impuseram infortúnios e sofrimentos incalculáveis à nação coreana e a outras nações do mundo seriam derrotados.
Sob a liderança do General Kim Il Sung, que declarou a grande guerra anti-japonesa, a nação coreana derrotou os imperialistas japoneses e realizou com sucesso a causa histórica da libertação nacional através da poderosa resistência de todos o povo.
A libertação da Coreia mostrou que um povo liderado por um líder excepcional certamente sai vitorioso. Também serviu para provar que aqueles que invadem e saqueiam outros países, obcecados com a ambição de dominar outras nações, nunca podem escapar do severo castigo imposto pela história.
O Japão, que sofreu uma derrota com o fim da Segunda Guerra Mundial, deveria ter tirado uma lição de seu passado vergonhoso e se mantido longe da história tecida pelo crime.
Mas depois da guerra, o Japão seguiu no caminho oposto.
Os reacionários japoneses têm se empenhado em transformar o Japão em uma potência militar para realizar sua ambição militarista de agressão no exterior, atribuindo a derrota do Japão na Segunda Guerra Mundial ao seu 'fraco poder'.
E tentam persistentemente implantar o militarismo em toda a sociedade japonesa.
O que é mais intolerável é que os reacionários japoneses se comportam de maneira mais arrogante como um ladrão gritando 'pare o ladrão', enquanto fazem um desafio aberto à comunidade internacional que lhe urge liquidar o passado tecido pelo crime.
Como diz um velho ditado, aquele que negligencia o passado não tem futuro.
O Japão jamais deve esquecer a lição de sua derrota."
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