O Japão tenta excluir as instituições de criação das escolas estrangeiras, incluso as coreanas em seu país, do sistema de criação gratuita das crianças, instituído em maio passado.
Este ato é uma intolerável discriminação nacional e violência fascista para suprimir a nacionalidade da comunidade coreana no Japão.
Como é conhecido por todos, os reacionários japoneses atuam grosseiramente desde muito tempo para acabar com a educação nacional, questão vital do movimento de coreanos residentes no Japão. Para citar exemplos, suspenderam o pagamento de subsidio de educação e excluíram as escolas coreanas da educação gratuita de escolas superiores.
Desta vez, estendem suas garras até às crianças.
Devido à conduta vil dos politiqueiros japoneses, os pais dos alunos das escolas coreanas se vêem obrigados a pagar crescentes impostos de consumo e se excluem do sistema de subsidio que se paga com a mesma contribuição.
A verdadeira intenção do Japão é impor aos coreanos radicados em seu país as cargas financeiras desiguales e pesadas para levar ao fracasso a educação nacional da Associação Geral de Coreanos Residentes no Japão (Chongryon) e afastá-los desta organização e da pátria.
A educação nacional é direito inalienável dos coreanos no Japão tendo em consideração sua situação histórica e o principio universal dos costumes internacionais.
Em particular, a convenção internacional sobre a eliminação da discriminação racial de todas formas, aprovada em 1965 na ONU, estipula que corresponde a discriminação racial qualquer tipo de maltrato, rejeição e restrição segundo a linhagem, a nacionalidade, etc. e determina como criminosos internacionais as organizações discriminatórias e seus integrantes.
Os reacionários japoneses são bandidos corruptos que pisoteiam até mesmo o humanitarismo e a ética moral para satisfazer seu sujo designio político.
O presente caso não é um simples assunto financeiro mas um grave problema político relacionado diretamente com a atitude das autoridades japonesas sobre a RPDC e os cidadãos ultramarinos de um Estado soberano.
O país insular fala do diálogo por uma parte e pela outra, aproveita as oportunidades para fazer danos à RPDC e Chongryon.
Agora o povo coreano e a sociedade internacional expressam grande indignação pela conduta das autoridades japonesas que repetem os crimes contra a humanidade de seus antecessores imperialistas que no século passado despojaram o povo coreano dos direitos à subsistência e ao desenvolvimento, para não falar da educação nacional, praticando a dominação colonial de caráter fascista.
Os reacionários japoneses devem parar imediatamente a campanha anti-RPDC e anti-Chongryon analisando seriamente as graves consequências.
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