quarta-feira, 5 de dezembro de 2018
Rodong Sinmun expõe a intenção do Japão sobre a reforma do CSNU
O representante japonês na ONU, em uma sessão recente da Assembléia Geral da ONU, expressou a insatisfação com o atraso na reforma do Conselho de Segurança da ONU e clamou por acelerar a discussão sobre a reforma. Os executivos-chefes japoneses, em todas as oportunidades, disseram que se o Japão se tornar um membro permanente do CSNU, ele cumprirá com suas responsabilidades.
A esse respeito, Rodong Sinmun nesta quarta feira comenta que a insistência em uma reforma no CSNU pelo Japão é uma tentativa audaciosa de sujeitos mal-intencionados.
O comentário continua:
"Se o Japão se tornar um membro permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas, a ONU perderá ainda mais a imparcialidade, uma vez que não levantou sua própria opinião sempre que aconteceram sérios eventos na arena internacional.
O Japão é um Estado agressor e criminoso de guerra que infligiu desgraças e sofrimentos incalculáveis ao povo da Coreia e de outras nações asiáticas no passado.
Apesar dos seus piores crimes antiéticos, o Japão nunca sentiu a responsabilidade por eles.
O Japão é o único país que nega e distorce os crimes do passado.
O Japão não sonha com a paz, mas com a agressão a ultramar.
A tentativa do Japão de ser uma nação membro permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas visa criar um clima internacional a favor da expansão e da re-agressão ao exterior.
O anão político que é o Japão, que não conseguiu se livrar da má fama de Estado criminoso de guerra, tenta assumir o posto responsável no organismo internacional. É uma zombaria e um desafio para a humanidade.
O Japão seria bem aconselhado a desistir de seu sonho tolo e se desculpar por seu passado criminoso."
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