terça-feira, 18 de dezembro de 2018

Agressão a ultramar é a ambição invariável do Japão, aponta Minju Joson


Recentemente, Tokyo Shimbun exigiu fortemente ater-se ao espírito fundamental da Constituição, ao enumerar os perigos que entranham o programa de defesa e o plano de fortalecimento das forças defensivas a media prazo, que o governo de Abe tenta traçar este ano.

Tomam cautela sobre o mesmo tema não somente os os principais meios de imprensa do Japão, incluindo Kyodo News, mas também os de China, Grã Bretanha e outros países do mundo.

A respeito disso, o jornal Minju Joson divulgou nesta terça feira um comentário individual que segue:

"A reação sensível a esses planos no interior do Japão e da sociedade internacional se deve à observação sobre a sinistra ambição do país insular de converter-se em potência militar e lançar agressão a ultramar.

A essência dos novos planos é o aumento de gastos militares.

Assim o Japão pretende investir fabulosos fundos na compra e desenvolvimento dos ultramodernos armamentos, especificamente, comprar os caça-bombardeiros tipo Stealthe equipamentos técnicos de ponta dos EUA e reestruturar o navio de escolta Izumo das 'Forças Marítimas de Autodefesa' como porta-aviões.

Todos os fatos demonstram que o Japão expõe sua asquerosa fachada de víbora militarista livrando-se da máscara de 'pacifista'.

Ate a data, o país criminoso de guerra vem acelerando a conversão em potência militar negando e dissimulando sua intenção expansionista.

O Japão se move a cada momento para realizar essa ambição que parece inalterável."

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