domingo, 9 de dezembro de 2018

O respeito do Máximo Dirigente pelo povo sul coreano



"'Nós somos o mesmo povo" - foi assim que o Máximo Dirigente Kim Jong Un se referiu ao povo do norte e do sul da Coreia que apesar de terem vivido mais de sete décadas separados e levado vidas diferentes, sob sistemas político-econômicos e regimes sociais antagônicos, ainda carregam nas veias o mesmo sangue de uma nação de 5000 anos, com cultura, tradições e costumes brilhantes, que passou por todas adversidades da história juntos sob o mesmo território.

Buscando descongelar as relações intercoreanas, o Máximo Dirigente Kim Jong Un tomou postura iniciativa para estabelecer contatos com os compatriotas do sul e após tomar medidas de boa fé, ganhou a confiança não somente do presidente sul coreano, mas do povo sul coreano de forma geral.

Hoje, quando o clima de reconciliação se intensifica e avança mesmo sob todas as dificuldades que surgem devido às manobras de forças reacionárias anti-reunificação, o respeito e admiração pelo Máximo Dirigente Kim Jong Un na parte sul da Península Coreana aumenta. Pesquisas de opinião realizadas no ano em curso mostram grande aceitação do povo sul coreano sobre a reconciliação e reunificação e alto respeito pelo líder do norte.

Os comentários nas ruas e nas redes sociais sobre o norte e seu líder também estão tornando-se mais positivos. Durante a Cúpula de Panmunjom, realizada no final de abril passado, os sul coreanos descreveram o histórico primeiro cumprimento entre Kim e Moon na linha divisória como “cena historicamente impressionante" e aplaudiram a velocidade do desenvolvimento das relações Norte-Sul qualificando-a como "'velocidade Mallima da reunificação".

De acordo com uma pesquisa de opinião realizada na Coreia do Sul, o número de entrevistados que disse "Eu gosto do presidente Kim Jong Un" cresceu cinco vezes mais que no ano passado, especialmente entre jovens de 20 a 30 anos.

Ao mesmo tempo, muitas organizações de movimentos progressistas e da sociedade civil sul coreanas estão agora dando publicidade à verdadeira realidade no norte, convidando para palestras e seminários aqueles que visitaram Pyongyang no passado, dizendo que é difícil entender o norte em ponto de vista distorcido imposto pela educação anticomunista sul coreana. O mundo literário e cinematográfico também tem disseminado amplamente livros e filmes do norte.

Em Juche 107 (2018), quando os líderes do Norte e do Sul realizaram até o presente momento três reuniões e conversações de Cúpula em distintas localidades, ficou nítido o desejo unânime da nação coreana de reunificar o país, respeitando as diferenças das duas partes. Foi visto também uma queda acentuada da popularidade dos conservadores sul coreanos que encontram-se em crise e fazem ações desesperadas para tentar voltar ao poder, mas sem sucesso.

O ideal de independência mantido invariavelmente pela RPDC nas relações intercoreanas mostrou mais uma vez sua justeza e vitalidade ao aproximar Seul e Pyongyang e diminuir consideravelmente a proximidade entre Seul e Washington. Embora ainda possua características servis, o governo de Moon Jae In mostrou importante progresso com relação aos regimes conservadores antecessores.

Contudo, o mais importante é que entre as massas do povo sul coreano as vozes de críticas a posturas erradas do governo de Moon acerca da reunificação são agora ouvidas com mais frequência entre os progressistas sul coreanos. O povo sul coreano de forma geral não está firmemente equipado com o espírito de chajusong, o atributo do homem social que deseja viver e se desenvolver de maneira independente como mestre do mundo e de seu próprio destino, e ver pequenos avanços é um sinal positivo para o futuro.

No presente ano, também, as vozes de crítica à "Lei de Segurança Nacional" também aumentaram, enquanto as forças conservadoras se apoiaram nela como forma de sobrevivência. Com apresentações artísticas de grupos do norte em solo sul coreano, além da introdução de conteúdos com certo tom ideológico, tal lei tornou-se enfraquecida e a liberdade foi maior para aqueles que nutrem grande simpatia ao norte. Todavia, os resquícios do passado permanecem e devem ser eliminados.

Na história Declaração de Panmunjom o Norte e o Sul da Coreia afirmaram que não haverá mais guerra na Península Coreano e que ambas as partes trabalhariam para estabelecer um regime de paz permanente. Neste momento, as forças anti-reunificação que defendem a confrontação fratricida sofreram um duro golpe, ao ser fortalecida a ideia entre os coreanos de que os norte coreanos são irmãos e não inimigos, e que desejam a paz tanto como eles desejam.

O Máximo Dirigente Kim Jong Un, patriota sem igual, que fez do presente ano o ano a ser marcado na história da nação coreana com realizações grandiosas, também tem total respeito pelo povo sul coreano e deseja seu bem estar e felicidade em uma nova Coreia em que possam viver de forma independente, e por isso deve ser altamente saudado pelo povo do sul quando fizer a histórica visita à Seul.

Por: 레난 쿠냐

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