segunda-feira, 10 de dezembro de 2018
A RPDC não fará concessão
Na arena internacional, Estados Unidos e suas forças satélites se portam como se estivessem interessados na desnuclearização da Península Coreana, o que é uma artimanha estúpida para obter alguma concessão ou conciliação da República Popular Democrática da Coreia que fortalece seu dissuasor de guerra.
Para a RPDC, o aumento das forças armadas nucleares é a garantia da construção da potência econômica e do Estado próspero socialista.
Hoje em dia, as forças hostis encontram-se desesperadas ao presenciar o fracasso de sua política hostil anti-RPDC quando este país portador de arma nuclear alcança prosperidade econômica.
A persistente hostilidade anti-RPDC dos EUA partiu de seu cálculo de que sem sufocar a RPDC, não poderá tomar o domínio sobre a região da Ásia-Pacífico e nem a hegemonia mundial.
No passado, os imperialistas ameaçavam com pressão militar e sanção econômica os países que fortaleciam a força nacional e o dissuasor nuclear e por outras, os seduziam com ajuda econômica e a recuperação das relações.
As forças hostis devem dar-se conta de que a RPDC não é Iraque e nem Líbia.
As armas nucleares da RPDC são o patrimônio nacional irrenunciável que não pode ser trocado por nada enquanto exista o imperialismo neste globo terrestre e a ameaça nuclear contra a RPDC.
A RPDC, que estipulou por lei a posse de armas nucleares, é um responsável possuidor de armas nucleares e fará todo o possível para prevenir a proliferação nuclear, preservar a paz e a segurança da Ásia e do resto do mundo e realizar a desnuclearização do mundo.
O dissuasor nuclear da RPDC não é mera matéria de barganha política ou negociações econômicas.
O império não deve tratar de barganhar a línea estratégica do Partido do Trabalho da Coreia.
Por: Rodong Sinmun, 16 de junho de 2014
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