O Partido da Coreia Livre, da Coreia do Sul, marginado da corrente da história para paz e prosperidade, fez recentemente propaganda pomposa de sua nova "política sobre o Norte".
Ao enumerar as palavras nunca ditas antes como "desnuclearização e paz", "cooperação econômica" e "prosperidade comum", os comparsas do PCL anunciam que sua nova política "demonstra que sua organização é um partido alternativo que apoia a paz na Península Coreana" e que "farão uma emenda na carta e estatutos partidistas".
Temendo serem mais isolados e repudiados por insistir na política conservadora do estilo de Guerra Fria, eles inventaram essa artimanha para agravar o enfrentamento entre ambas partes coreanas pretextando o problema nuclear e alargam sua vida política seduzindo a população com o embuste de "paz".
Porém, a população sul coreana está criticando duramente a postura dos conservadores.
Anteriormente, eles não vacilaram em levar à catástrofe as relações intercoreanas ao apresentar as sinistras "políticas sobre o Norte" tais como a "desnuclearização, abertura e 3 mil dólares", o "processo de confiança" e "Thong-il Taebak (baú de tesouros para a reunificação)".
Hoje em dia, quando os vínculos intercoreanos e a situação da Península Coreana acolhem nova conjuntura de viragem, fazem todo o possível para bloquear esta corrente pronunciando disparates contra a opinião pública.
Quando foram realizados neste ano de modo de relâmpago os encontros e conversações de Cúpula Norte-Sul, disseram que as "negociações intercoreanas sem desmantelamento nuclear trata-se de um ato pró-inimigo" e "gesto para eludir a sanção da sociedade internacional".
E insultaram a opinião pública em demanda da aprovação da "Declaração de Panmunjom" na "Assembleia Nacional", dizendo que "não se pode permitir nunca que esse documento seja ratificado na Assembleia Nacional porque não mostrou o objetivo da desnuclearização e nem a estipulou em uma só palavra acerca disso" e "não podem obter a aprovação da Assembleia Nacional porque isto significa promover a cooperação econômica com o Norte apesar da sanção efetiva do Conselho de Segurança da ONU e a dos EUA."
Por mais que o PCL fale de "paz" e "prosperidade comum", não poderá encobrir jamais seu atributo bélico, conflitivo e anti-reunificação.
O verdadeiro caminho para a paz e prosperidade está na implementação cabal da histórica Declaração de Panmunjom e da "Declaração Conjunta de Pyongyang de Setembro".
O PCL, tumor maligno para a paz e reunificação, deve ser eliminado o quanto antes.
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