sábado, 15 de dezembro de 2018
ACNC comenta comportamento anti-paz da Austrália
Recentemente a Austrália decidiu despachar de novo para os arredores da Península Coreana o avião de patrulha naval sob o pretexto de redobrar a vigilância sobre o suposto ato de violação da "sanção".
Segundo o Ministro da Defesa desse país, a presente medida tem o objetivo de bloquear a "evasão de sanção e negócios ilegais da Coreia do Norte e das organizações relacionadas".
Ele destacou que "A Austrália manterá a pressão contra a Coreia do Norte até que este tome as medidas de desnuclearização concretas, verificáveis e irreversíveis".
Esta conduta maligna contravém a corrente de paz, preparada na Península Coreana e na região.
Graças às medidas iniciativas da RPDC, foi preparado neste ano na península um ambiente conveniente ao desejo e aspiração da humanidade para a paz e estabilidade.
Os países vizinhos e muitos países do mundo aplaudem muito o relaxamento da situação desejando sua continuação com carácter permanente e duradouro.
Nesse contexto, foram escutadas na recente Cúpula do G-20 as vozes que exigiam aliviar e retirar as sanções anti-RPDC.
Em contraste, a Austrália atrapalha o ambiente de paz da Península Coreana e da região contra os esforços da sociedade internacional.
Em abril e setembro, despachou ao Japão um "Poseidon P-8A" e dois "AP-3C" para observar o comércio marítimo dos barcos norte coreanos.
Em outubro, enviou ao contorno da Península Coreana um cruzeiro dotado de mísseis teledirigidos falando de "pressão econômica e diplomática sobre a Coreia do Norte"
Causará apenas o efeito de autodestruição se Austrália pensa em obter reconhecimento de alguém ao recorrer aos atentados contra a soberania de um Estado soberano na região que tem muita importância para a paz e segurança do mundo.
As autoridades australianas não devem esquecer a lição da história que deixou seu servilismo aos EUA durante a guerra coreana de 1950.
Cabe à Austrália pensar de forma razoável em vez de proceder como Don Quixote de cunho moderno.
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