sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

ACNC comenta abusos do poder judiciário na Coreia do Sul


Foi revelado outro caso de manipulação da justiça da Suprema Corte, cometida cometida na época do passado "governo" conservador.

De acordo com os dados, Ryang Sung Thae, ex presidente da Suprema Corte, e sua camarilha ditaram sentença injusta às forças democráticas e reformistas, inspecionaram os juízes progressistas e perpetraram outras maldades fascistas, obedecendo ordens da traidora Park Geun-hye que tentava manter o "governo" conservador.

Sendo lacaios do poder, eles ilegalizaram o Sindicato Nacional dos Professores mediante a sentença injusta e dissolveram à força o Partido Progressista Unido. E negociaram em segredo com as empresas criminosas de guerra do Japão durante o juízo de pleito das vítimas de recrutamento forçado dos imperialistas japoneses.

Este escândalo das autoridades da Corte afetou seriamente quase todas esferas, inclusive política, finanças e cultura. E suas vítimas não foram somente os "parlamentares" mas também os trabalhadores e sub-empregados e as vítimas de escravidão sexual para o velho exército japonês.

Ademais, traçaram um "estratégia de juízo" tomando em conta o possível impeachment de Park e manipulou a opinião pública para fazer com que as forças conservadoras tomassem iniciativa na situação política.

O presente caso revela a verdadeira face do grupo de pseudo-juízes e os crimes de abuso do poder das autoridades conservadoras que utilizaram a juridição como instrumento de pressão política.

Contudo, o Partido da Coreia Livre e outro grupo conservador negam obstinadamente e impedem a organização do tribunal especial para eliminar os vícios judiciais, qualificando de "complô político" e de "ato ilegal para justificar a intervenção na política" das atuais autoridades.

Aproveitando a situação favorável, Ryang Sung Thae e outros cúmplices negam todavia suas culpas.

Não podem ser deixados intactos os comparsas do PCL, o que é exclamação unânime dos habitantes sul coreano.

Seria melhor erradicar o mais rápido possível as forças viciosas que desafiam a opinião pública.

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