Recentemente, foi realizada uma reunião internacional pela paz e prosperidade da Ásia e do Pacífico.
Muitas vezes ouviram-se no encontro vozes fortes rotulando o Japão como um Estado bárbaro que se comporta arrogantemente e imprudentemente longe de admitir seus crimes do passado e se desculpar pelos crimes hediondos contra a nação coreana e outros países asiáticos no século passado.
Rodong Sinmun na segunda-feira comenta que o Japão age como se tivesse esquecido completamente os crimes malditos cometidos na sequência da sua ocupação ilegal da Coreia no século passado.
"É um movimento instintivo de um criminoso se apressar em desconhecer seus crimes", diz o comentário, acrescentando:
"Os reacionários japoneses - um rebanho de bestas em trapos do 'Exército Imperial Japonês' empunhando uma espada japonesa para chamar de volta a alma do 'Santuário Yasukuni' - devem estar conscientes de que a Coreia de hoje não é um país fraco que pode ser pisoteado por falta de poder de autodefesa nacional, mas um país forte o suficiente para enterrar o arquipélago no Pacífico junto com seus crimes do passado.
O Japão, ainda que tardiamente, deve, honestamente, pedir desculpas, refletir e reparar os crimes hediondos do passado contra a nação coreana e demonstrar a consciência de humanidade e desistir do sonho de reinvasão sem relutância, se quiser se livrar de sua desgraça.
O bárbaro Japão deve aprender primeiro o que desgraça e consciência são, em vez de enlouquecer.
Fazer isso é o primeiro passo que deve fazer o Japão para desfazer os grilhões do crime e mudar sua postura."
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