domingo, 30 de junho de 2024

EUA e Ocidente condenados na reunião do Conselho de Direitos Humanos pelo abuso da questão de direitos humanos para a realização de objetivos malignos


Recentemente, na 56ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU foi realizado o diálogo interativo sobre o tema 2 do informe anual do Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos acerca da situação de direitos humanos no mundo.

Neste diálogo interativo, os EUA e os países ocidentais questionaram outra vez a situação de direitos humanos de países específicos sem nenhum fundamento, e manobraram para classificar como “violador de direitos humanos” e “país perpetrador de crimes contra a humanidade” os países soberanos falando sobre a “investigação completa e indagação da responsabilidade da comunidade internacional.”

Isso causou a devida oposição dos países participantes.

Com respeito a que alguns países ocidentais questionaram injustamente os assuntos de Xinjiang, Tíbet e Hong Kong, a China expressou sua posição de que jamais tolerará qualquer tipo de crítica ao seu país baseada em informações falsas.

Irã e Cuba rechaçaram as críticas infundadas dos EUA e dos países ocidentais e refutaram como segue.

Os lugares onde são perpetradas abertamente as violações sistemáticas de direitos humanos são justamente os EUA e os países ocidentais, e as medidas coercitivas unilaterais impostas a outros países por estes países estão exercendo uma influência negativa sobre o desenvolvimento sustentável e o desfrute de direitos humanos em muitos países.

Vários países como Venezuela, Síria, Bielorrússia, etc. expressaram forte descontentamento pelo fato de que continuam sendo toleradas as difamações infundadas aos países soberanos no cenário de direitos humanos da ONU, e condenaram e rechaçaram os EUA e o Ocidente que estão abusando dos direitos humanos para a realização de suas malignos objetivos políticos.

Por outra parte, no debate sobre este tema, muitos países exigiram energicamente aos órgãos de direitos humanos da ONU manter a objetividade e a independência.

Os países membros do Grupo de Amigos em Defesa da Carta das Nações Unidas publicaram uma declaração conjunta, no qual assinalaram que a proteção e o fomento dos direitos humanos autênticos podem ser realizados somente quando todos países e órgãos de direitos humanos respeitem os princípios de respeito à soberania e não intervenção nos assuntos internos, estipulados na Carta da ONU, e observem os princípios da imparcialidade, objetividade, transparência, não seletividade, não politização e não confrontação.

A Rússia indicou que o Escritório do Alto Comissionário de Direitos Humanos da ONU faz vista grossa às violações institucionais de direitos humanos perpetradas nos países ocidentais e condena de maneira seletiva os países que não convêm à pauta de direitos humanos do Ocidente, e enfatizou que o escritório tem que observar a objetividade e a independência em suas atividades em vez de obedecer cegamente o Ocidente.

Muitos países participantes na reunião mencionaram sobre a necessidade dos órgãos de direitos humanos da ONU manterem cabalmente a objetividade e a independência e promoverem o diálogo e cooperação construtivos.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

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