"A situação atual, em que se encontram a ponto de choque não só as potências regionais mas também os países possuidores de armas nucleares, é sem dúvidas mais perigosa que o período inicial do século atual, quando o mundo inteiro vivia um pesadelo devido à 'guerra antiterrorista' iniciada com motivo do incidente de 11 de setembro."
Assim assinala o diário Rodong Sinmun em um artigo individual difundido neste domingo (2) e prossegue:
"A causa principal do agravamento da situação reside nas manobras dos imperialistas que recorrem obstinadamente à ampliação dos blocos militares de caráter agressivo.
Atualmente, os EUA a impulsionam com mais desespero em sua tentativa criminosa de tomar a superioridad de força no enfrentamento com os rivais estratégicos e manter a posição hegemônica.
São fundados e ampliados em toda parte do mundo os blocos militares de caráter agressivo.
Na Europa, é impulsionada rapidamente a expansão da OTAN ao oriente segundo o desígnio dos EUA de pressionar o espaço estratégico da Rússia e apertar o cerco desde o continente europeu.
Nos últimos anos, aparecem um após o outro na região da Ásia-Pacífico os entes de cooperação militar sob o comando dos EUA, como QUAD e AUKUS e o recém-nascido SQUAD.
Como consequência, são intensificados a corrida armamentista e o enfrentamento entre os campos em todas as regiões do mundo.
Diante de tal tendência de mudança da atual situação internacional que se aproxima da explosão, os especialistas expressam séria preocupação dizendo que 'isso pode levar à guerra final da humanidade'.
A realidade ensina mais uma vez que para preservar a segurança da humanidade e a paz do mundo, há que frustrar tangentemente a fabricação de blocos militares por parte dos imperialistas, que são fontes de guerra e agressão."
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