quinta-feira, 13 de junho de 2024

A "linha vermelha" dos EUA é o "corrimão" para os assassinos


Ultimamente, causa a indignação da sociedade internacional a loucura dos EUA que amparam e instigam a operação genocida do exército israelense contra os palestinos.

Em 6 de junho, sob o cartaz de "operação de extermínio do Hamas", as tropas israelenses cometeram na Faixa de Gaza um ataque aéreo contra uma escola operada por um aparato da ONU, em que morreram dezenas de civis, incluindo 14 crianças e 9 mulheres.

Neste bombardeio foi utilizada a bomba teleguiada por GPS "GBU-39" que foi fornecida pelos EUA.

Em 26 de maio, Israel bombardeou com a mesma bomba um campo de refugiados em Rafah, deixando como saldo mais de 40 civis mortos e vários feridos.

O mundo inteiro condena Israel que comete o massacre sem tomar em consideração as leis internacionais nem os princípios do humanitarismo.

Porém, desta vez também, os EUA defenderam tal barbárie por meio de um porta-voz do Departamento de Estado que disse que Israel não cruzou a "linha vermelha" estabelecida por seu país.

Segundo a explicação desse sujeito, a "linha vermelha" estabelecida por Washington para as ações militares de Israel significa uma "operação de grande dimensão em Rafah" que os EUA não observaram até agora.

Isso quer dizer que não basta para EUA e Israel o número de civis mortos na Faixa de Gaza, que chega a 40 mil.

Através desse disparate, que só pode ser dito por assassinos que consideram a matança de seres humanos como algo cotidiano e divertido, foi revelado que os EUA estão por trás de Israel, que atua mais selvagemente sem se preocupar com as fortes condenações da sociedade internacional, e são uma hipocrisia a chamada "ameaça e advertência" do primeiro ao segundo.

Os meios de imprensa do mundo criticaram que os EUA realizam superficialmente os "esforços diplomáticos", porém, na prática, amparam com afinco a conduta de Israel e levam de mal a pior a situação dando "luz verde" à tragédia persistente em Gaza.

Neste momento também, se agrava ainda mais a selvageria cometida por Israel sob o patrocínio dos EUA.

Em 8 de junho também, morreram 274 palestinos e 700 pessoas ficaram feridas devido ao ataque militar de Israel à parte central de Gaza.

Contudo, se mantém invariável a "linha vermelha" dos EUA e seus politiqueiros, que se fazem de cegos.

A realidade mostra claramente que essa "linha vermelha" não é a "de detenção" para defender a justiça internacional e o humanitarismo, mas o "corrimão" para seus lacaios e carniceiros.

O mundo condena a fachada abominável dos EUA, agressores e assassinos da pior espécie, que cometem maldades de todo tipo atuando como "defensores da ordem internacional" e "apóstolos da paz e da justiça".

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