Os gângsteres militares ucranianos atacaram a cidade russa de Sebastopol com os mísseis ATACMS de fabricação estadunidense que carregavam bombas de fragmentação, fato que constitui uma barbaridade antiética contra a população pacífica.
Não é o primeiro ataque terrorista da camarilha títere de Zelensky contra civis.
Depois da eclosão do incidente da Ucrânia, as autoridades títeres de Kiev golpearam os alvos civis do território russo, como as regiões de Belgorod e Kursk, com diversas armas mortíferas fornecidas pelos EUA e pelo Ocidente e cometeram assim em centenas de ocasiões os atos criminosos de tirar a vida dos habitantes inocentes.
O problema é que a recente carniceria foi produzida logo depois que seu mestre gringo aprovou outra vez o cancelamento da medida de limitação de uso de armas de fabricação estadunidense no ataque ao território principal da Rússia.
Recentemente, o assessor de segurança nacional da Casa Branca insistió em que Kiev pode atacar quaisquer alvos da Rússia com armas feitas nos EUA e prosseguiu que isso não se trata de um assunto geográfico mas um conhecimento elementar.
Seguidamente, o Departamento de Defesa também disse que o âmbito do uso de armas de fabricação estadunidense pelo exército ucraniano não se imita à região fronteiriça de Kharkov, mas abarca todos os territórios russos de onde provenham os ataques, e que isso é um ato de defesa legítima.
Os EUA eliminaram até a condição de limitação de "exclusivamente para a defesa legítima da Ucrânia" e "com a garantia de não atacar os objetos no território russo", que colocavam anteriormente na ajuda de armas à camarilha títere de Zelensky, permitiram recentemente o ataque contra algumas zonas do território russo e, desta vez, a "qualquer alvo" a "toda a extensão geográfica".
O uso ilimitado de armamentos feitos nos EUA é o mesmo que uma "ordem aberta de matança", que deram aos seus lacaios, brigada de choque na realização de sua estratégia hegemônica, e a declaração de enfrentamento extremo com a Rússia.
O presente caso de crime bárbaro, cometido com as bombas proibidas em virtude do direito internacional e armas de longa distância, fornecidas pelos EUA, se trata de um "assassinato por contrato" que mostra que a febre anti-Rússia chega à etapa mais grave.
A resposta mais enérgica da Rússia para defender os interesses nacionais e a segurança de vida de sua população é o exercício do direito à defesa legítima que ninguém pode questionar.
Pagarão sem falta aqueles que deram a ordem de assassinar os habitantes pacíficos e seus executores que são terroristas.
Os assassinatos antiéticos e destruidores da paz não poderão evitar o duro castigo da história.
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