Recentemente, foi divulgado um vídeo que provocou um escândalo social em que uma estudante branca proferiu insultos discriminatórios contra estudantes negras na Universidade Kentucky dos EUA e assim foi revelada em plena luz do dia a deplorável situação dos direitos humanos dos EUA que se gabam de ser o “país exemplar dos direitos humanos” e surpreendeu o mundo mais uma vez.
A discriminação racial é um incurável tumor maligno da sociedade estadunidense.
É algo muito natural que na sociedade estadunidense em que o individualismo se converteu na base espiritual do Estado e único modo de existência reinem a extrema misantropia, o mamonismo, o estilo de vida deformado e corrupto e os atos criminosos como assassinato, roubo, violação, prostituição, etc.
Recentemente, na Universidade Stanford que se gaba de ser uma universidade famosa, foram perpetrados os atos criminosos de violência sexual em plena luz do dia e, no estado do Mississippi um policial assassinou com arma de fogo um jovem negro de 15 anos com mãos vazias sob o pretexto de “execução de deveres”. Ademais, em Chicago, ocorreu um terrível incidente em que um bebê de 5 meses foi morto porque a bala disparada de um carro que passava na proximidade atingiu sua cabeça.
Os crimes de violação dos direitos humanos que aumentam nos EUA tais como a violência policial e chantagem, discriminação e perseguição raciais, abuso sexual e crimes com arma de fogo fazem tremer as pessoas pela inquietude e terror da morte.
A “declaração de independência” dos EUA, que prometeu o direito à vida e felicidade, tampouco detém a violação dos direitos humanos propagada na sociedade estadunidense.
É ilógico que tal EUA se comporte como “defensor dos direitos humanos” e “simpatizante dos direitos humanos” do mundo que representa uma chamada “justiça” e “verdade” e calunie atrozmente os países antimperialistas e independentes publicando ridiculamente a cada ano um chamado “informe de direitos humanos por países”.
Os EUA, reino dos crimes e maior exterminador de direitos humanos do mundo, não têm qualidade para falar sobre direitos humanos.
Assim como há um ditado que diz que embora uma pessoa tenha olhos muito bons não é capaz de ver seu nariz, os EUA devem se preocupar mais com a deplorável situação de direitos humanos de sua casa.
Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia
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