Na Península Coreana foi criada mais uma vez uma situação perigosa por causa dos exercícios frenéticos de guerra empreendidos por EUA e Coreia do Sul recentemente.
Nossas forças armadas, em resposta à situação criada, expulsaram as nuvens de guerra que haviam coberto densamente o céu da Península Coreana e da região através do método de reação peculiar à Coreia Juche e criou um ambiente de segurança estável.
O que não podemos ignorar é o fato de que o Japão se aliou às imprudentes provocações militares de EUA e Coreia do Sul e desafiou nosso país.
Os caças stealth “F-35B”, pertencentes à base militar estadunidense no Japão situada em Iwakuni, participaram nestes exercícios aéreos conjuntos e isso demonstra que, na realidade, o Japão participou nos exercícios de guerra de agressão contra nós.
Ademais, o Primeiro-Ministro, o secretário do Gabinete e o ministro da Defesa atuaram imprudentemente caluniando e difamando novamente nossas medidas de resposta militar como “ação violenta”, “provocação” e “ameaça” etc.
A ilógica declaração do Japão, que classifica de “provocação” intimidante todas as operações de resposta militar de caráter autodefensivo realizadas com o objetivo de eliminar as ameaças militares iminentes e que encobre seus exercícios militares de caráter agressivo com a máscara da “capacidade dissuasiva”, é uma provocação aberta à soberania de nosso Estado.
Tais condutas do Japão fazem recordar como tal seu crime de haver oferecido todo o arquipélago como base logística, de ataque e de abastecimento ao exército estadunidense na Guerra da Coreia da década de 1950.
A provocação maliciosa ao nosso Estado pode lançar todo o arquipélago em uma calamidade e pôr em perigo a segurança de vida de seus habitantes.
Se o Japão deseja tanto a segurança do arquipélago, será melhor que não se meta por si mesmo no alvo e não nos provoque.
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