A vice-diretora de departamento do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia, Kim Yo Jong, publicou em 22 de novembro a seguinte declaração:
Em 21 de novembro, sob instigação dos EUA, o Conselho de Segurança da ONU realizou uma reunião aberta em que criticou o lançamento de prova do novo ICBM tipo "Hwasongpho-17" da RPDC.
Ao ignorar os frequentes exercícios militares de caráter muito perigoso e o demasiado ambicioso aumento de forças armadas, que os EUA e a Coreia do Sul realizam tomando como alvo a RPDC, o Conselho de Segurança acusou assim o exercício do inalienável direito à autodefesa da RPDC em resposta a isso, fato que constitui uma evidente pauta de padrão duplo.
O ridículo do caso é que assim que a reunião terminou, os EUA publicaram, sem poder ocultar seu descontentamento, uma detestável "declaração conjunta" junto com Grã-Bretanha, França, Austrália, Japão e Coreia do Sul para tentar se livrar de seu enfado pelo não cumprimento de sua intenção maligna.
É um cenário comparável com um cão acovardado latindo.
O governo da RPDC condena categoricamente tal loucura dos EUA e seus satélites reacionários como flagrante violação da soberania da RPDC e grave provocação política, dirigida a levar à nova fase de crise a situação da Península Coreana.
Nosso país jamais perdoará aqueles que criticam nosso exercício do direito à autodefesa para salvaguardar a segurança nacional, e os enfrentará até o final com máxima intransigência.
Os EUA devem saber bem que não podem suprimir nunca o direito à autodefesa da RPDC, apesar de suas desesperadas manobras para desarmá-la, e que enfrentarão uma crise de segurança fatal se continuam se concentrando nas ações hostis contra a RPDC.
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