terça-feira, 8 de novembro de 2022

A tragédia de direitos humanos dos EUA, onde a escola se converte em cenário de crime


Um exemplo da tragédia de direitos humanos dos EUA é que a sagrada escola, onde o aluno estuda e deveria estar agradecido, se torna em um campo de carnificina sangrenta.

Em 21 de outubro passado, um sujeito armado entrou em uma sala de aula da escola superior de arte no estado de Missouri e disparou cegamente provocando mais um terrível ataque armado, no qual um professor de 61 anos de idade e um estudante de 16 anos morreram e 7 estudantes foram feridos.

Foi reportado que segundo os resultados de investigação da polícia o criminoso é um graduado desta escola.

Neste ano esta tragédia é o quadragésimo ataque armado em escolas, e nos ataques armados nas escolas morreram 34 pessoas e 88 ficaram feridas.

Os crimes de ataques armados nas escolas, que ocorrem como eventos diários nos EUA, constituem uma mínima parte dos crimes com armas de fogo de toda índole que se propagam na sociedade estadunidense.

A porcentagem de falecimento de crianças e adolescentes nos EUA devido a crimes com armas de fogo de 2019 a 2020 aumentou em 30% e, somente em 2021, o número de crianças e adolescentes falecidos chegou a 5 692.

Até “Gallup”, entidade de pesquisas dos EUA, reconheceu que mais da metade de seus habitantes sentem medo ao enviar seus filhos à escola porque estão aterrorizados pelos crimes com arma de fogo cometidos nas escolas. Através disso se pode saber a seriedade da situação.

Apesar de tal situação, os EUA questiona arbitrariamente a situação de direitos humanos de outros países e utiliza o assunto de direitos humanos como meio de intervenção nos assuntos internos.

Muitos países criticam dizendo que os EUA, reino dos crimes, assombrosamente não presta nenhuma atenção à deplorável situação de sua casa. Isso é sumamente natural.

Os EUA, que é o reino de todos os crimes e máximo autor do extermínio dos direitos humanos no mundo, já perdeu há muito tempo a qualidade para discutir sobre os problemas de direitos humanos de outros países.

Ri Jin, investigador da Associação de Estudo de Direitos Humanos da Coreia

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