Recentemente, o Comitê de Direitos Humanos da ONU, um organismo de supervisão do cumprimento dos acordos internacionais sobre os direitos civis e políticos, expressou preocupação sobre a deplorável situação de direitos humanos do Japão, tal como o caso da morte de 3 estrangeiros que haviam sido presos no estabelecimento de controle de imigração do Japão de 2017 a 2021.
E exigiu ao Japão criar o quanto antes uma organização independente de socorro de direitos humanos do país e tomar as medidas que possibilitem às pessoas presas receber a adequada proteção legal e médica.
Desde muito tempo, no Japão ocorrem sem cessar os incidentes, nos quais os refugiados estrangeiros se suicidam ou falecem por causa desconhecida devido à precária condição higiênica do campo de concentração e insultos e maus-tratos de toda índole das autoridades.
Houveram casos nos quais em um campo de concentração de imigrantes situado na prefeitura de Ibaragi, faleceu um vietnamita de 40 anos que perdeu a consciência após haver sido abandonado por várias horas, um indonésio que havia entrado no Japão com o objetivo de propor a atribuição da “qualidade de refugiado” faleceu por causa desconhecida 5 dias depois que havia sido preso forçadamente no campo de concentração, uma mulher do Sri Lanka de 30 anos de idade faleceu no campo de concentração de Nagoya depois de haver sofrido cruéis maus-tratos durante um longo tempo, etc.
O artigo 3 da Declaração Universal de Direitos Humanos estipula que todas as pessoas têm direitos à vida, liberdade e inviolabilidade pessoa.
Qualquer pessoa deseja que sua dignidade pessoal seja respeitada e viver com direitos iguais.
Todas as pessoas, independentemente das condições ou ambientes de onde vivem, têm direitos e liberdade de desfrutar devidamente das condições indispensáveis para a vida humana.
O lugar onde tais direitos fundamentais do ser humano são violados é precisamente o Japão.
É natural que a sociedade internacional questione a situação real de direitos humanos peculiar do Japão, onde reina a política discriminatória, que pela frente fala de “democracia” e “Estado constitucional” e por trás discrimina e despreza outras nações.
O Japão deve escutar atentamente a voz severa da sociedade internacional sobre sua política de discriminação.
Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia
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