Foi reportado que em 4 de novembro, a chanceler canadense publicou uma chamada “declaração” que questiona as operações militares de nosso país frente ao “Vigilant Storm”, exercícios aéreos conjuntos EUA-Coreia do Sul, como “ações militares intimidantes” e “atos que destroem a segurança internacional e a paz”.
Esta é uma clara provocação política contra nossa República.
É algo que consterna o fato de que a chanceler canadense, que é dita como a chefe da diplomacia de um país, não tenham nem sequer o conhecimento básico sobre segurança.
Os exercícios militares conjuntos que os EUA empreendeu constituem uma grave provocação militar que prejudica a paz e a estabilidade da Península Coreana e da região. Esta é uma evidente realidade que ninguém pode negar e a resposta à essa provocação é um legítimo e justo direito de um Estado soberano.
O alvoroço dos exercícios de guerra, no qual mais de 240 aviões de combate e os bombardeiros estratégicos nucleares, forças capazes de realizar uma guerra, voaram pelo ar da Península Coreana, parece para a chanceler canadense um “voo de acrobacia”?
Se segue a lógica da chanceler canadense, se chega à conclusão de que a invasão dos EUA ao Canadá em 1812 com o objetivo de ocupar todo o território canadense foi para a “defesa” da paz e estabilidade da região e a defesa legítima do Canadá frente à essa invasão foi uma “ação militar ameaçadora”.
Se obedece loucamente aos EUA, está destinado a desempenhar o papel de cego que mancha a história de seu próprio país.
O sujeito que pratica o servilismo às grandes potências se converte em tonto e se o Estado pratica o servilismo às grandes potências o país é arruinado.
O aclaramos mais uma vez nesta ocasião. O próprio fato de que o Canadá, que enviou mais de 26.000 mercenários à Guerra da Coreia na década de 1950 sob instigação dos EUA e participou no massacre impiedoso de 3 milhões de habitantes inocentes, comente sobre a paz e estabilidade da Península Coreana é algo extremadamente ilógico.
Será melhor que o Canadá avalie corretamente a situação da Península Coreana com uma posição objetiva e aplique um política independente sobre a RPDC, em vez de seguir nos provocando como agora obedecendo cegamente aos EUA.
Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia
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