Um dia após o cessar da Guerra de Libertação da Pátria (junho de 1950-julho de 1953), o grande Líder camarada Kim Il Sung, teve uma conversa com dirigentes dos países socialistas, ocasião em que lhes expôs sua tese relacionada com a cooperativização agrícola.
Ao escutá-lo, os estrangeiros guardavam silêncio, porque todas as linhas que continham a tese eram novas.
Eles se opuseram ao projeto do grande Líder de realizar a cooperativização socialista na situação em que tudo foi reduzido a cinzas devido à guerra, argumentando que não conseguiam materializá-la até os países socialistas da Europa oriental mais desenvolvidos. E tinham dúvidas acerca da cooperativização dos medianos e pequenos comerciantes e industriais neste país asiático, citando o caso de um país grande.
Isso motivou o grande Líder camarada Kim Il Sung a fazer mais firme a decisão de cumprir a revolução e construção socialista ao seu próprio estilo.
Em abril de Juche 44 (1955), ele divulgou sua tese intitulada “Todas as forças pela reunificação e independência da pátria e pela construção socialista na parte norte da Coreia”, na qual destacou o caráter e os deveres da revolução coreana.
Explicou que a condição decisiva para realizar a cooperativização agrícola não se apoia em que a economia rural esteja equipada com técnica moderna, mas em que tal cooperativização seja uma exigência vital dos próprios camponeses, e em que estejam preparadas as forças revolucionárias capazes de materializá-la. Viu o período mais apropriado para a cooperativização no pós-guerra em que os camponeses, comerciantes e industriais privados se encontravam em condições prementes para unir suas forças a partir da situação concreta do país onde tudo foi destruído pela guerra.
Dezenas de anos depois, o grande Líder recordou que com a aplicação oportuna da cooperativização socialista puderam realizar em curto prazo a reabilitação pós-guerra e que, se não a houvessem feito a tempo, não haveriam podido lograr o desenvolvimento do país.
Naenara (23.11.2022)
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