Os reacionários japoneses recrudescem as manobras hostis à República Popular Democrática da Coreia e à Associação Geral de Coreanos Residentes no Japão (Chongryon).
Tomando erroneamente o lançamento de prova de míssil balístico que a RPDC realizou no começo do mês segundo seu plano de desenvolvimento normal de armas, puseram em operação em várias regiões o sistema nacional de vigilância e alarme e, ao mesmo tempo, propagam a tensão militar e as opiniões anti-RPDC através dos veículos de imprensa.
Tomam parte ativa no exercício de ataque nuclear preventivo dos EUA e da Coreia do Sul contra a RPDC e outras manobras militares, fato evidente que mostra sua ambição hostil à RPDC.
Em fevereiro e março, o Japão propôs na reunião de chanceleres de EUA, Japão e Coreia do Sul e na outra dos presidentes de junta de chefes de Estado-Maior o desenvolvimento dos exercícios militares conjuntos dos três países aliados nos arredores da Península Coreana. E em 30 de setembro enviou um contratorpedeiro Aegis das "forças navais de autodefesa" ao treinamento conjunto antissubmarino realizado com o objetivo de detectar e atacar os submarinos coreanos na zona periférica da ilhota Tok do Mar Leste da Coreia.
Foi revelado recentemente o fato de que por pedido do Primeiro-Ministro Kishida ao seu amo, regressou às águas do Mar Leste da Coreia a frota de ataque de porta-aviões nuclear estadunidense, que ia ao porto do Japão, para participar no exercício de mobilidade marítima EUA-Japão-Coreia do Sul.
Em 6 de outubro passado, Kishida realizou uma chamada telefônica com o líder sul-coreano e exigiu a ele o reforço na cooperação militar anti-RPDC entre EUA, Japão e Coreia do Sul.
Ademais, os reacionários japoneses ofereceram uma parte do arquipélago como base de saída para o Vigilant Storm, treinamento aéreo conjunto de EUA e Coreia do Sul, cujo alvo direto é a RPDC, de maneira que voltaram a expor sua intenção de somar-se às manobras agressivas anti-RPDC.
É o cúmulo do descaro que o país insular levante uma onda anti-RPDC descrevendo atrevidamente as atividades militares da RPDC como "ameaça" e "provocação".
Em vez de reconhecer sinceramente seus crimes do passado e pedir desculpas e indenizar o povo coreano, não oculta sua intenção de arrebatar a ilhota Tok da Coreia e agredir a Península Coreana.
Para piorar, os reacionários japoneses estendem suas garras de ameaça e chantagem à Chongryon e até aos alunos das escolas coreanas.
Ultimamente vêm instigando os bandidos direitistas a cometer as barbaridades contra os órgãos de Chongryon e os coreanos residentes no Japão. E foram reportados 12 casos de ameaça e violação contra as escolas e estudantes coreanos.
Sobretudo, foi descoberto um rabisco na estação ferroviária do departamento de Gunma um rabisco com o conteúdo de "Dinheiro aos que matem coreanos no Japão" e foi entregue à escola primária e secundária coreana do mesmo departamento um documento estranho de conteúdo xenofóbico em nome do "chefe de departamento de Gunma da associação para exterminar coreanos no Japão".
O atual cenário horrível do Japão, que faz recordar o momento do grande terremoto de Kanto do século passado, foi criada pelas manobras planejadas das autoridades que estão desesperadas para exterminar a RPDC e Chongryon. E constitui uma provocação política contra a RPDC e uma loucura antiética e um ato político bandidesco que não pode ser justificado com nada.
O objetivo das manobras dos reacionários japoneses anti-RPDC e anti-Chongryon reside em injetar em sua população a extrema hostilidade e o temor à RPDC e Chongryon para justificar suas tentativas agressivas anti-RPDC e preparar uma situação favorável para sua conversão em potência militar.
Já aclaramos que o lançamento do míssil balístico de mediano e longo alcance terra-terra de novo tipo realizado em 4 de outubro constitui uma advertência aos inimigos diante da situação permanente e instável da Península Coreana.
Se esta advertência levará a um resultado prático ou não, depende inteiramente da atitude das forças hostis, incluindo o Japão.
Os coreanos residentes no Japão são os dignos cidadãos da RPDC no exterior, país dotado de invencível poderio estatal.
Consideramos a perseguição e a repressão contra Chongryon e os coreanos residentes no Japão como desafio e violação à dignidade e soberania da RPDC.
As manobras hostis anti-RPDC e anti-Chongryon custarão um preço muito alto.
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