Neste ano foram alcançados continuadamente os grandes êxitos no fortalecimento de nossa capacidade de defesa nacional e isso atrai a atenção de muitas pessoas em todo o mundo.
Os lançamentos de ensaio dos mísseis hipersônicos que realizamos nos últimos dias constituem uma parte das medidas do fortalecimento regular da capacidade de defesa nacional para realizar a tarefa de modernização das forças armadas estratégicas do Estado e esses não apontam aos países ou forças específicos nem prejudicaram em absoluto a segurança dos países vizinhos.
Todavia, os EUA, como se não bastasse qualificar o legítimo direito à autodefesa de um Estado soberano de “provocação” e “ameaça” e armar escândalos de crítica contra nós no Conselho de Segurança da ONU, aplica sanções unilaterais e recorre obstinadamente às manobras para acabar com nosso direito à autodefesa.
Um investigador do Centro de Estudos da Coreia do Instituto do Extremo Oriente da Academia de Ciências da Rússia disse que tal reação nervosa dos EUA se deve ao fato de que as autoridades militares estadunidenses não têm todavia armas hipersônicas que passaram por todas as provas correspondentes e afirmou que atualmente a República Popular Democrática da Coreia (RPDC) está muito mais adiantada que os EUA no setor de armas hipersônicas e que tais mísseis são indispensáveis para a defesa da soberania da RPDC e o asseguramento da inviolabilidade territorial.
Um comentarista militar da Rússia também comentou que, na atual situação na qual a administração Biden insiste na desnuclearização unilateral e completa da RPDC e segue intensificando o grau de pressão sem nenhum tipo de concessão, a RPDC se vê obrigada a avançar pelo caminho do fortalecimento da potencialidade nuclear e de mísseis.
Esse é um exemplo que demonstra que, as vozes de simpatia, que expressam que nossas medidas de fortalecimento da capacidade de defesa nacional constituem um legítimo e necessário exercício do direito à autodefesa para salvaguardar a dignidade do Estado e os direitos e interesses nacionais fazendo frente à situação militar da Península Coreana que se desestabiliza com o passar do tempo, estão aumentando a cada dia em escala internacional.
O fortalecimento da capacidade de defesa nacional, que tem como objetivo o asseguramento da segurança do Estado e um ambiente pacífico e estável ao povo, é um direito justo e um dever natural do Estado soberano, e ninguém pode criticá-lo ou questioná-lo.
Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia
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