Os historiadores coreanos descobriram novo dado que confirma a tergiversação da história da Coreia por parte do imperialismo japonês.
Recentemente, os eruditos da Academia de Ciências Sociais abriram uma investigação para comprovar de maneira acadêmica os crimes cometidos pelos imperialistas japoneses na Coreia.
Nesse processo, foi observado que não coincide com o fato a data de falecimento de Kojong, 26º rei da dinastia feudal de Joson.
Segundo um livro publicado em 1927, dois diários publicados no Japão em 1965 e 2007, respectivamente, anotam 21 de janeiro de 1919 como data de falecimento de Kojong.
Esses livros agregam que os imperialistas japoneses guardaram silêncio sobre a morte do monarca coreano por temor que esta noticia produzisse inquietude e convulsão entre os coreanos.
Os japoneses publicaram "oficialmente" através da gazeta datada de 23 de janeiro de 1919 do "governo-geral da Coreia" que Kojong faleceu em 22 de janeiro por causa de hemorragia cerebral que, segundo eles, o colocou em um estado crítico no dia anterior.
A falsificação da data de falecimento perseguiu o objetivo de encobrir o crime de haver envenenado o soberano coreano como se sua morte fosse por conta de uma enfermidade casual e acalmar assim o sentimento antijaponês dos coreanos.
A Associação de Historiadores e a de Folclore da República Popular Democrática da Coreia organizaram uma reunião de consulta e determinaram a data de falecimento de Kojong como 21 de janeiro de 1919.
Nenhum comentário:
Postar um comentário