Nascido em Okya-ri, província de Jeolla Sul, ainda no período de dominação colonial japonesa na Coreia, Kim Jong Hui sonhava desde jovem em ser um arquiteto e ajudar a construir um novo país livre de dominação de forças externas.
Nutriu desde jovem o sentimento anti-japonês e graças às condições medianas de sua família, conseguiu estudar arquitetura no exterior onde esteve em contato com outras figuras coreanas patrióticas.
Após regressar à Coreia, se empenhou em disseminar seus conhecimentos entre os jovens interessados em arquitetura e após a libertação da Coreia foi nomeado a diretor da filial de Anju do Escritório de Arquitetura da Província de Phyongan Sul, onde participou da elaboração do projeto arquitetônico de um novo país, sendo ativo como membro da União Arquitetônica da Coreia do Norte a partir de setembro de 1945.
No período da Guerra de Libertação da Pátria de 1950-1953, ele assumiu uma tarefa para mapear o plano mestre para a reabilitação pós-guerra da cidade de Pyongyang. E desempenhou um papel fundamental na concepção de construção de capital e cidades locais como Sukchon, Anju e Chongjin, trabalhando em um importante posto do campo de projetos de construção até os últimos momentos de sua vida.
Por seus trabalhos contínuos para o desenvolvimento arquitetônico nacional, Kim Jong Hui recebeu vários prêmios estatais e ganhou a profunda confiança do Presidente Kim Il Sung.
Posteriormente, um filme chamado "Uma história sobre um arquiteto" foi produzido baseado em sua carreira patriótica em prol da nação.
Kim Jong Hui, um arquiteto que deixou marcas indeléveis na história do país é um grande exemplo para os arquitetos e para todo o povo coreano que relembra com profundo carinho de seu nome ao ver as criações monumentais projetadas por ele.
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