O Japão está muito inquietado por estar fora da corrente da situação da Península Coreana.
O Primeiro Ministro Abe, o Ministro das Relações Exteriores Kono e outros politiqueiros andam desesperados suplicando a "cooperação na máxima pressão" contra a República Popular Democrática da Coreia.
Dando voltas pelo Oriente Médio, Europa e América, insistem reiteradamente em "aumentar o grau de pressão" e "resolver o problema de sequestro".
Porém, o proceder anacrônico do Japão provoca o escárnio de todo o mundo.
Se alçam no arquipélago japonês as vozes de crítica de que "só Japão está fora da corrente" e é muito dito mundialmente sobre "Japão isolado".
Então, faz falta ao país refletir sobre sua conduta.
Atualmente, os esforços por diálogo para a paz duradoura e a prosperidade promovem a evolução da situação da Península Coreana e seu contorno e todo o mundo aplaude.
O feito ensina para a sociedade internacional que o remédio principal para resolver o problema é o diálogo e a confiança e que a pressão e hostilidade unilaterais agravam mais a situação.
Em tal circunstância, o Japão antepõe seu interesse no tema de paz e segurança da Península Coreana e no resto do mundo. Desta maneira, se vê isolado na contra-mão de sua vontade de "intervenção ativa".
Se o Japão segue recorrendo ao enfrentamento com a RPDC questionando o já resolvido "problema de sequestro" sem aderir à nova corrente da época, ficará às margens da história.
Seria bom que atuassem com boa fé no lugar de andar com más intenções.
Hé de tomar uma opção correta se não deseja cometer outro crime vergonhoso.
Deve liquidar primeiro seus crimes do passado cometidos contra a nação coreana.
Agência Central de Notícias da Coreia, 4 de junho de 2018
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