A vice-diretora de departamento do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia, Kim Yo Jong, publicou em 26 de março a seguinte declaração:
Através da coletiva de imprensa do diretor do secretariado do gabinete concedida na tarde de 25 de março, a parte japonesa deixou claro sua posição de não aceitar em nenhum caso que o problema de sequestro tenha sido resolvido.
Ademais, tratou de intervir e questionar o exercício da soberania por nosso país, vinculado com a defesa legítima, usando a expressão "questão pendente de armas nucleares e mísseis", o que nada tem a ver com eles.
O Japão não tem coragem para dar o primeiro passo para nossas relações com a RPDC, o que mudaria a história e fomentaria a paz e a estabilidade da região.
O indica a atitude desse país que insiste em assuntos que são impossíveis de resolver e que não resta nada a solucionar.
Se poder ver que obedecem a seu objetivo político as palavras relativas à Cúpula RPDC-Japão, que disse recentemente o Primeiro-Ministro Kishida, chamando várias vezes a atenção pública.
As relações RPDC-Japão não devem ser abusadas para o desígnio político do Primeiro-Ministro japonês que tem a aprovação popular mais baixa da história.
A parte japonesa foi a primeira a bater na porta pedindo a "Cúpula Japão-RPDC sem premissas" e nos limitamos a expor a posição de aplaudir sua conduta caso tivesse realmente a intenção de iniciar uma nova história sem comprometer-se com o passado.
Nosso governo voltou a conhecer claramente a atitude do Japão e, por isso, desestimará e rechaçará qualquer contato e negociação com a parte japonesa.
A cúpula bilateral não é um assunto que nos interessa.
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