quinta-feira, 28 de março de 2024

Não pode existir colaboração nem coexistência entre classes na sociedade capitalista, aponta Rodong Sinmun


"Os politiqueiros dos países capitalistas vêm descrevendo o capitalismo como sociedade onde as classes colaboram e os trabalhadores e capitalistas convivem de maneira pacífica como resultado da implementação do ideal de 'igualdade para todos'.

Porém, não se pode encobrir nem eliminar nunca as contradições entre as classes da sociedade capitalista que se exacerbam cada dia mais."

Assim assinala o diário Rodong Sinmun em um artigo individual difundido nesta quinta-feira (28) e prossegue:

"A causa principal disso está em que as massas populares são o alvo da política, em, vez de donas do Poder, e vivem excluídas das atividades políticas.

Todas as estruturas institucionais da sociedade capitalista são extremamente reacionárias porque permitem a um punhado de privilegiados manter sua posição dominante e justificar a opressão e exploração às massas trabalhadoras que ocupam a maioria esmagadora.

Ademais, aumentam cada dia mais as diferenças entre os ricos e os pobres.

Nesse modelo social, um punhado de privilegiados se apodera de todos os meios de produção e enormes riquezas, enquanto a esmagadora maioria das massas populares leva uma vida depauperada.

Assim se agrava a desigualdade da vida material enquanto aumentam os bens materiais e os integrantes da classe média vivem angustiados pela possibilidade de caírem na miséria.

De fato, é impossível resolver as contradições classistas da sociedade capitalista em decadência, onde reinam o individualismo e a lei da selva e se proliferam os males de toda índole."

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