terça-feira, 14 de dezembro de 2021

O grupo criminoso que usa a máscara de “governança constitucional”


Nos Estados Unidos as torturas medievais e violações de direitos humanos são perpetrados abertamente até nos organismos judiciais, que têm como sua missão principal a justiça e a imparcialidade, e isso aumenta a inquietude social e o terror.

No passado 17 de novembro, o jornal “The Washington Post” reportou o fato de que um homem de 30 anos, que foi encarcerado em uma cela individual depois de ser arrestado por razão de que havia lançado uma pedra contra um edifício em Atlanta em 2018, foi assassinado por tortura bárbara.

Naquele tempo, 6 carcereiros se lançaram sobre ele e o golpearam brutalmente no rosto depois de colocá-lo no, e como se não bastasse, colocaram um aparato de choque elétrico em seus órgãos genital e excretor e jogaram gás de pimenta e água em seu rosto. Como tal, aplicaram torturas degeneradas que ruborizariam até as bestas.

Por causa disso, o encarcerado, que sofria de enfermidades mentais, não pôde suportar a tortura e morreu após vomitar sangue.

Ultimamente, um grupo de investigação de uma universidade estadunidense publicou um dado no qual assinala que o número de habitantes que perderam sus vidas por causa da violência policial nos Estados Unidos é o dobro do número estatístico publicado pelo governo, e entre estes, a taxa de mortalidade das pessoas negras é aproximadamente 3.5 vezes maior que a das pessoas brancas. Através desta realidade, podemos conhecer bem sobre a parcialidade e a situação de direitos humanos das autoridades judiciais estadunidenses.

O país onde o fato de que as pessoas inocentes são encarceradas injustamente é algo comum é precisamente os EUA.

Segundo informes da CNN do passado 11 de novembro, um homem negro, que estava encarcerado durante 43 anos depois de ser considerado criminoso pelo caso de tiroteio que ocorreu no estado de Missouri em 1978, foi  liberado como inocente depois que foi confirmado o fato de que a vítima naquele tempo disse mentiras ao testemunhar.

Recentemente, uma pessoa negra, que esteve encarcerada depois de haver sido sentenciada à prisão perpétua por haver sido implicada em um caso de assassinato de uma pessoa branca no estado da Carolina do Norte em 1994, foi considerada inocente depois de 24 anos.

Segundo os dados estatísticos, nos EUA mais de 2 900 presos foram liberados depois de ser considerados inocentes desde 1989 e a soma total do período da pena a que foram sentenciados chega a mais de 25 mil anos.

Somente no ano passado, 129 personas foram liberadas depois de uma vida penitenciária injusta e se somados os tempos de encarceramento, chega a 1 730 anos, em outras palavras, seriam 13 anos em média por pessoa.

Tais dados reais demonstram que os organismos judiciais dos EUA são, de verdade, um grupo criminoso que usa a máscara de “governança constitucional”  e  que jamais se poderá desejar uma imparcialidade de lei naquele país.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

Nenhum comentário:

Postar um comentário