segunda-feira, 6 de dezembro de 2021

A sociedade obscura onde reinam os atos de discriminação racial de versão moderna


Nos EUA que se autodenomina como “país exemplar nos direitos humanos” e “juiz dos direitos humanos” se perpetraram continuadamente de modo aberto os atos de extremada discriminação racial contra as crianças e estudantes estrangeiros e isso provoca as indignações e consternações do mundo.

No passado 10 de novembro, “The Guardian”, jornal da Grã-Bretanha, reportou o fato de que nos EUA aparecem as extremadas desigualdades na vacinação de crianças contra a COVID-19.

O jornal citou as palavras de Jorge A. Caballero que é o cofundador de “Codificadores contra a COVID”, uma organização de voluntários dos EUA. Ele confessou que os lugares de vacinação nas regiões onde vivem os brancos são o dobro em comparação com outras regiões, embora os interesses sobre a vacinação contra a COVID-19 são geralmente iguais, a vacinação é desequilibrada segundo as raças e estratos sociais.

Ademais, insertou o fato de que Jorge A. Caballero, dizendo que no trabalho de vacinação nos EUA contra a COVID-19 se aplicam as desigualdades não só aos adultos mas também às crianças, apelou aos Centro para o Controle e Prevenção de Enfermidades dos EUA a fazer públicos os dados transparentes com respeito à vacinação das crianças.

Segundo os veículos de imprensa estrangeiros, nos EUA, apesar de que está permitida a vacinação aos jovens e crianças maiores de 12 anos, neste trabalho também ocorreram com intensidade os desiguais atos de discriminação racial. E se diz que, em consequência, durante os passados vários meses, a quarta parte dos novos contagiados nos EUA foram crianças não brancas.

Os atos de discriminação racial que se propagam nos EUA não se limitam a isso.

Recentemente no estado de Utah dos EUA ocorreu um incidente no qual um estudante negro de 10 anos de escola primária se suicidou depois de receber durante muito tempo graves ofensas por parte dos estudantes brancos da mesma sala e sofreu agonias mentais.

O espantoso é que os pais do estudante negro que demandaram a tomada de medidas reclamando em várias ocasiões com o professor responsável da sala e o diretor com respeito a tais atos de discriminação racial foram tratados com frieza e ignorados por parte da escola.

Por outra parte, no passado 18 de novembro, em Chicago dos EUA ocorreu um terrível incidente em que um bandido assassinou a tiros um estudante chinês após a recusa de entregar o dinheiro e os objetos.

Com respeito a este incidente o embaixador chinês nos EUA criticou os fenômenos de ódio aos asiáticos e atos anti-China que ocorrem com intensidade nos EUA e exigiu energicamente à parte estadunidense castigar o assassino segundo a lei.

Os dados acima mencionados são apenas a mínima parte do estado real da violação de direitos humanos que o racismo arraigado profundamente em toda a sociedade estadunidense causou.

Por mais que os EUA pretenda embelezar-se com as floridas palavras de “igualdade para todos” e “proteção de direitos humanos”, não poderá encobrir sua suja identidade de pior  Estado racista do mundo e é algo justo o fato de que a sociedade internacional critique e condene infinitamente os EUA que questiona sem razão alguma os “direitos humanos” de outros países.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

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