domingo, 19 de dezembro de 2021

A "democracia" estadunidense que estremece pela raiz


Há um provérbio que diz: Quem com ferro fere, com ferro será ferido.

Estados Unidos, que havia convocado a chamada "Cúpula pela Democracia”, que nem sequer tem uma sólida razão, anunciando escandalosamente sobre ameaça de alguém à democracia, teve sua verdadeira imagem revelada.

Isso porque completamente revelada sua sinistra intenção de instigar muitos países aos confrontos e guerras frias que não têm relação alguma com a democracia, conciliando e enganando estes com motivo desta reunião sob o título de “democracia” posto sobre a horrível situação "democrática" de seu país.

Em 10 de dezembro, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China apontou que a maior ameaça à democracia global vem justamente do país que se dedica à intervenção nos assuntos internos de outros países, aplicação de sanções unilaterais e intervenções militares em todos os lugares sob o rótulo falso de “democracia”.

“Global Times” da China assinalou que até o secretário de Estado dos EUA admitiu que a erosão da democracia está ocorrendo em seu país e que milhares de pessoas estão sofrendo por causa da propagação de informações falsas, discriminações raciais e desigualdades, e os veículos de imprensa de França, Suíça e EUA criticaram mordazmente que a principal vulnerabilidade da democracia está justamente nos EUA, um país bipolarizado como nunca antes, e que Washington tem que reparar sua democracia antes de tudo.

Muitas personalidades do círculo político e do acadêmico do mundo avaliaram unanimemente que esta reunião foi um jogo de apostas políticas utilizado pela administração estadunidense, que se encontra em uma crise política sem precedentes, para ocultar seus defeitos e elevar seu prestigio e popularidade e um teatro de provocação para justificar a pressão e confrontação contra os Estados soberanos.

Em coletiva de imprensa, o ministro das Relações e Cooperações Internacionais da África do Sul expressou preocupação com o fato de que no documento oficial de convite emitido pela administração dos EUA foi mencionado que os EUA sempre respaldou os direitos humanos humanos, e o Presidente desse país também recusou a participação na reunião.

Tal como mostra a avaliação da sociedade internacional, esta reunião foi claramente um cenário de coações e arbitrariedades dos EUA para arrancar a promessa dos Estados soberanos de que obedecerão os EUA e uma importante ocasião em que se revelou detalhadamente a suja identidade dos EUA pretendia justificar as intervenções e agressões a outros países com o rótulo de "democracia".

Agora os povos do mundo ridicularizam os EUA, dizendo que a maneira de salvar a democracia ao estilo dos EUA não deveria ser blefar como se pudesse "salvar" a democracia do mundo exibindo os 400 milhões de dólares, que não são nada em comparação com os gigantescos gastos com as eleições presidenciais, mas de usar esse dinheiro para fornecer uma refeição para seu próprio povo atingido pela pobreza.

Não estiamos no século 20 em que as coações, arbitrariedades, intervenções e agressões dos EUA eram alabadas como “democracia” e os EUA deve saber claramente que seus atos de tentar enganar o mundo com o rótulo de “democracia” pela manutenção de seu domínio não serão mais admitidos.

Ko Hyok, investigador da Associação de Estudo Político Internacional

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